Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Sobre a Parada Gay

GAYS DE DIREITA

Posted: 06 Jun 2010 12:04

Escrevo este post ao som de Lady Gaga, que toma conta da região da Avenida Paulista, transformando o lugar em uma gigantesca boate a céu aberto. Impossível chutar o número de participantes, sempre superestimado pelas contagens “oficiais”. Impossível transitar por ali sem ser simplesmente empurrado para frente por uma gente que não acaba mais. Há pessoas de todos os tipos, mas obviamente destacam-se as mais caricatas e extravagantes, como travestis em plumas de pavão e homens só de cueca branca.

A Parada virou uma grande festa, todo mundo sabe disso. E não adianta colocar trio elétrico de sindicato para tentar “politizá-la” porque o que o povão quer saber mesmo é de carnaval.

A Prefeitura de São Paulo divulgou a pouco que o turista que vem para a Parada gasta em média R$ 800,00 por dia, fora a hospedagem. Até parece. Essa visão de que os gays são uma classe afortunada é mais uma ideia esterotipada que a mídia gosta de reforçar e a prefeitura tenta usar para justificar o apoio à realização do evento. O fato é que, de um modo geral, quem vai para a Parada é aquele adolescente sem um tostão no bolso que enche a cara de vinho Chapinha para poder soltar a franga.

Na verdade, ser gay não deveria ser motivo de vergonha nem orgulho para ninguém. Como mesmo dizia o nosso saudoso gay de direita Clodovil Hernandez , "eu não tenho honra de dar o ...”. Mas, em ocasiões como essas, eu confesso que chego a sentir vergonha em ser gay.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".