A crise que provocará a quebra das Bolsas de Valores será muito feia e ocorrerá de forma simultânea com outras crises internacionais. Os planejadores militares estão estudando os cenários em que a Lei Marcial precisará ser instituída para manter a ordem nas ruas.
Em 16 de junho de 1998, a Marinha e o Corpo dos Fuzileiros Navais realizaram seu encontro estratégico anual, intitulado “Foro de Estratégias Atuais”. Um dos participantes ficou chocado com uma frase proferida pelo Subsecretário da Marinha, simplesmente por que conhecia o Plano da Nova Ordem Mundial. A frase passou sem ser notada pelos demais presentes, como sempre acontece quando alguém não conhece o Plano, ou quando não percebe quão perto, aparentemente, estamos de suas etapas finais.
Depois de falar por cerca de meia hora com base em sua pauta preparada, o então Subsecretário da Marinha, Jerry MacArthur, começou a responder às perguntas. Após várias perguntas, ele fez a seguinte declaração, aparentemente de forma descuidada:
“Militares de alta patente do Pentágono estão trabalhando de perto com autoridades em Wall Street, paraaprimorar vários cenários que poderão ser implementados rapidamente assim que houver a quebra em Wall Street.”
Esse participante referido se engasgou e olhou em volta no salão para ver qual era a reação dos demais presentes. Cada um deles estava sentado em suas cadeiras, sem exibir emoções ou qualquer reação visível. Mas aquele homem ficou alarmado com a revelação, pelas seguintes razões:
- Uma vez que Wall Street está situada em Nova York, a lei determina que a responsabilidade por manter a lei e a ordem durante uma crise profunda, como a quebra da Bolsa, cabe às autoridades estaduais, chefiadas pelo governador. O governo federal não pode intervir, a não ser que o governador peça a intervenção federal. Portanto, a primeira pergunta importante do momento é: Por que o governo federal está participando do desenvolvimento de cenários a serem implementados no caso de um colapso da Bolsa de Valores?
- Essa afirmação implica fortemente que o colapso da Bolsa de Valores é um evento planejado, exatamente como dizemos há anos. Alguns podem dizer que a Bolsa de Valores quebrará inevitavelmente, já que os problemas de todo o mundo podem acabar afetando adversamente o mercado acionário. No entanto, há tempos que mantemos o princípio ensinado pelo ex-satanista iluminista Doc Marquis, que a Elite Global está determinada a preservar a prosperidade do povo americano até a deflagração da Terceira Guerra Mundial. Assim que a guerra mundial planejada para produzir o Anticristo começar, todas as Bolsas de Valores do mundo quebrarão — e a quebra será feia.
- Essas observações implicam fortemente que os militares pretendem tomar o controle e/ou instituir a Lei Marcial, logo após o início do colapso. Aqueles que conhecem a história dos EUA sabem que esse tipo de ação militar não foi necessário quando ocorreu a quebra em 1929 e durante a Depressão de 1933. Embora as pessoas em Wall Street tenham ficado apavoradas, e alguns investidores até cometeram suicídio, a maioria dapopulação não respondeu com anarquia pessoal. A ordem pública não foi ameaçada. Os historiadores reconhecem que a unidade familiar forneceu a coesão necessária para manter a ordem nas cidades. Obviamente, os líderes militares e civis atuais não acreditam que a população reagirá da mesma forma; ou, como é mais provável, os principais líderes pretendem “instituir ordem a partir do caos”, que eles planejaram deliberadamente, por meio da imposição da Lei Marcial.
Já consideramos esse cenário provável em vários artigos anteriores. Lembre-se que a crise financeira planejada não estará acontecendo sozinha. Ao contrário, será simultânea com outras crises, e o efeito cumulativo sobre as mentes das pessoas será tão grande que elas ficarão apavoradas e permitirão que sua amada forma constitucional de governo seja suspensa e suas liberdades suprimidas! Obviamente, a crise terá de ser extremamente severa para isso acontecer. Mas, este é exatamente o cenário que nos aguarda e que nos levará à Nova Ordem Mundial:
- Guerra aniquiladora no Oriente Médio entre Israel e seus vizinhos árabes. Os aliados ocidentais deram a Israel uma imensa superioridade tecnológica em armamentos e Deus prometeu que Israel nunca mais será arrancado de sua terra, de modo que acreditamos que Israel prevalecerá mais uma vez. Além disso, o Domo da Rocha islâmico será destruído durante essa guerra, permitindo que os judeus ortodoxos possam reconstruir o Templo;
- Imediatamente após o início da guerra no Oriente Médio, todas as nações árabes produtoras de petróleo sofrerão perdas tão devastadoras que fecharão o Estreito de Ormuz, retirando do mercado mundial 17 milhões de barris de petróleo que passam pelo Estreito diariamente. Se terroristas conseguirem destruir outras fontes de abastecimento de petróleo, ou tomarem outra medida que reduza a quantidade de petróleo extraída e escoada, a confiança econômica, em todos os mercados do mundo, será abalada. Essa medida sozinha seria capaz de causar o colapso imediato dos mercados em todo o mundo;
- Terroristas árabes podem anunciar que têm a intenção e a capacidade de destruir certas cidades americanas com pequenas bombas atômicas, caso os Estados Unidos não cessem seu contínuo apoio a Israel. Na verdade, assim que a guerra entre Israel e seus vizinhos árabes começar, ataques terroristas planejados em várias cidades em todo o mundo começarão a ocorrer. Quando o Anticristo aparecer, não haverá mais democracia em parte alguma. Ditaduras absolutistas serão a ordem do dia;
- O Plano da Nova Ordem Mundial propõe o início de um conflito nuclear na Península Coreana, para aumentar o pânico no mundo. As duas Coréias vivem em prontidão constante, preparadas para um confronto. Caso uma guerra nuclear seja deflagrada, ou ameace ser deflagrada, entre as Coréias, exatamente ao mesmo tempo em que uma guerra nuclear estourar no Oriente Médio, certamente o pânico será grandemente aumentado;
- Se um desastre natural gigantesco atingir os Estados Unidos neste momento, a população ficará ainda mais apavorada. Uma vez que as forças militares norte-americanas podem causar terremotos, no local que quiserem e da magnitude que quiserem, achamos fácil acreditar que um terremoto assim seja possível. Por exemplo, se San Francisco for atingida por um terremoto de 10 graus, que devaste a cidade, o povo americano ficará horrorizado e completamente apavorado. Lembre-se que a FEMA previu os ataques de 11 de setembro, exatamente um dia antes de ocorrerem e previu o furacão que devastou Nova Orleans. Durante essa mesma coletiva de imprensa realizada em 10 de setembro de 2001, a FEMA também previu um terremoto sem precedentes ao longo da falha de San Andreas. (Veja os detalhes no artigo N2076);
- Uma vez que a população já foi preparada para um desastre global causado pelo impacto de um meteoro, pensamos que esse cenário possa ocorrer. Com a atual tecnologia dos efeitos especiais e a tecnologia dos noticiários na televisão, não precisaríamos do impacto de um meteoro de verdade; o que seria necessário é que as pessoas acreditassem que um meteoro está vindo em nossa direção. No entanto, estão dizendo agora que um meteoro atingirá a Terra em dezembro de 2012;
- Autores de Nova Era, como Bill Cooper em seu livro Behold a Pale Horse (leia a resenha), afirmam que durante esse pânico, discos voadores (ADENDO: manifestação do inferno) começarão a aparecer em todo o mundo para “ajudar” os pobres humanos a lidarem com as múltiplas crises. Na verdade, Cooper diz que nesse momento, os extraterrestres se concentrarão em aconselhar os principais líderes mundiais, incentivando-os a cooperarem com o recém-manifesto Cristo da Nova Era;
- O Plano prevê que no fim da guerra entre Israel e seus vizinhos árabes, o Anticristo aparecerá caminhando a partir do meio da poeira e da destruição, para anunciar que veio para finalmente trazer “Paz e Segurança” para todos os povos do mundo.
À medida que esses eventos continuam a se desenvolver nas notícias diárias, temos de lembrar que ação militar está planejada ASSIM que o colapso do mercado financeiro em Wall Street começar.
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