QUARTA-FEIRA, 9 DE JUNHO DE 2010
Por Arlindo Montenegro
Sua "incelença" fala uma coisa e faz outra. Poder-se-ia dizer que é mesmo um grande enganador, truqueiro. Diz que é democrata e prestigia os mais violentos ditadores, financiando estradas, portos e obras que os ajudam a manter o poder contra as populações trabalhadoras. Assim é com Cuba, Venezuela, Bolivia e até com o Irã.
Diz que é contra a venda de terras agrícolas para estrangeiros, mas deixa rolar e mais: permite intervenção descarada das ongs internacionais, administrando as reservas indígenas implantadas contra toda a racionalidade, com justificativa aceita, baseada em laudos fraudulentos. Mesmo contra a vontade dos que ali viviam, produziam e foram expulsos.
O GPS do Agro Negócio destaca a interferência dessas Ongs estrangeiras, informando que a WWF do príncipe herdeiro da Inglaterra, (um notável Bilderberg que defende a redução da população do planeta), fechou um acordo com o Banco do Brasil, que exigirá uma aprovação (selo WWF) para fazer empréstimos do crédito rural aos agricultores brasileiros.
É o cúmulo! O Banco do Brasil precisar de aprovação de uma ong estrangeira, que atesta – com critérios de interesse dos operadores da nova ordem mundial – "que o credor não degrada o meio ambiente no uso das águas".
O Greenpeace, ligado à realeza nazista da Holanda, está monitorando os três maiores frigoríficos do Brasil, para atestar que os bois abatidos não comeram capim de áreas desmatadas! Tudo isto interessa somente à OMC e aos que restringem a exportação do agro negócio brasileiro, impondo preços e barreiras comerciais insolentes.
As leis que sua "incelença" diz que observa e obedece, mesmo depois de pagar um monte de multas pela prática contrária, sofrem o impacto desta invasão de ongs, todas verdejantes associadas ao vermelhismo dos nossos governantes e seu partido internacionalista, que cumpre ordens do Foro de São Paulo, mima os narco terroristas das Farc, produtores da cocaína e do crack que é distribuido pelos empresários do PCC e do PV.
"Os fins justificam os meios". Os fins da corrupção para manter-se no poder e sacramentar o Brasil como o "avatar", paraíso da verdice patrocinada pelos mega empresários Bilderberg S.A., cujos sócios hoje são reconhecidos internacionamente por suas imposições econômicas totalitárias, menos pela imprensa brasileira.
Neste cenário aparece o Deputado Aldo Rebelo, em defesa do agro negócio e dos milhares de pequenos produtores, cujas safras são negociadas nas feiras municipais e nem aparecem na contabilidade oficial, mas enchem a barriga de milhões de brasileiros, sem os venenos da Monsanto. Excertos do relatório desse Deputado sobre a Reforma do Código Florestal, comprovam o que foi dito acima.
"...o Código Florestal votado em 1965, em pleno governo militar, foi submetido ao crivo de juristas de espírito público e à aprovação do Congresso Nacional. É paradoxal que em plena democracia ele tenha sido completamente alterado por decretos, portarias, resoluções, instruções normativas e até por uma medida provisória que virou lei sem nunca ter sido votada. É verdade ainda que o próprio Estado foi o primeiro a negar a aplicação da lei, a desrespeitá-la, fomentando o seu descumprimento."
"A legislação põe na ilegalidade mais de 90% do universo de 5,2 milhões de propriedades rurais no País. Atividades inteiras viram-se, do dia para a noite, à margem da lei, submetidas às pressões e sanções dos órgãos ambientais e do Ministério Público. Homens do campo, cumpridores da lei, que nunca haviam frequentado os tribunais ou as delegacias de polícia, viram-se, de repente, arrastados em processos, acusações e delitos que não sabiam ter praticado. Houve casos de suicídio, de abandono das propriedades por aqueles que não suportaram a situação em que foram colhidos."
"Percorrendo o labirinto legal de milhares de normas entre leis, portarias, instruções normativas, decretos, resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e legislações estaduais, a autoridade ambiental ou policial pode interpretar como crime ambiental a simples extração de uma minhoca na margem de um riacho, a tradição indígena e camponesa de fermentar a raiz da mandioca usando livremente o curso d'água, a extração do barro para rebocar as paredes das casas de taipa dos moradores da roça, a extração do pipiri para a confecção das tradicionais esteiras do Nordeste ou as atividades seculares das populações ribeirinhas por toda a Amazônia."
"Estão na ilegalidade os milhares de assentados da reforma agrária, quatro mil deles em um único município, Confresa, no Mato Grosso; e 1.920 em outro município, Querência, no mesmo Estado."
"Passou para a ilegalidade a criação de boi nas planícies pantaneiras. No bioma mais preservado do País, o boi é criado em capim nativo, método totalmente sustentável, mas que se tornou ilegal a partir da legislação que considera todo o Pantanal Área de Preservação Permanente (APP). Fora da lei, estão também 75% dos produtores de arroz, por cultivarem em várzeas, prática adotada há milênios na China, na Índia e no Vietnã, para não falar de produtores europeus e norte-americanos..."
"Em desacordo com a norma legal, está também boa parte da banana produzida no Vale do Ribeira, em São Paulo, e que abastece 20 milhões de consumidores a pouco mais de 100 quilômetros do centro de produção. A situação é igual para milhares de agricultores que cultivam café, maçã e uva em encostas e topos de morros em Minas Gerais, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul."
"Assim vai o nosso agricultor, notificado, multado, processado, embargado na sua propriedade, sentenciado, e mal arranca da terra o seu sustento e o da sua família e já se vê sustentando o fiscal ambiental, o soldado, o delegado, o oficial de justiça, o promotor, o desembargador, o advogado, o banqueiro e a ONG que inspirou o seu infortúnio."
Conclusão: são assim as leis coletivistas do PT e das ongs estrangeiras. Quando for comer seu feijão com arroz, lembre disto e aja para banir do cenário político os internacionalistas que desprezam esta nação brasileira.
Para baixar o relatório na íntegra, clique aqui.
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