Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Sociopatas e a política brasileira: o paraíso dos monstros

Trouxe para cá uma reflexão aumentada por assim dizer que fiz em cima de um comentário público no Cavaleiro. O artigo fala de SOCIOPATAS/PSICOPATAS. O artigo:

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Cavaleiro do Templo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Livro "Mentes Perigosas: o Psicopata Mora ao Lado"...":

Olá XXXX, acho que depois que sabemos da existência de pessoas más por natureza, digo, desde o nascimento até a morte, pessoas que jamais se importam com os outros, que mentem deslavadamente para atingir seus únicos objetivos que são poder, status e "diversão", então devemos nos perguntar:

QUAIS OS CANDIDATOS QUE VÃO SE APRESENTAR E QUE NÃO SÃO SOCIOPATAS?

Revolucionários são psicopatas/sociopatas, dois nomes diferentes para o mesmo monstro sem cura. Não possuem sentimentos para com o outro, o não-revolucionário e depois de implantadas as revoluções o que parecia ser sentimento para com os próprios revolucionários ou "ajudantes da causa", os idiotas úteis, também desaparece. Ou melhor, nunca existiu, era só o psicopata fazendo de conta que possuía sentimentos. Como diz a doutora Ana Beatriz do artigo citado, não gostam de ninguém a não ser de si mesmos.

Veja a Dilma e os diversos casos até agora: mentira atrás de mentira, falsidade ideológica, guerrilha, a lista é enorme, não acaba nunca. Basta deixá-la falar. Se é psicopata ou não, não sei, mas poderíamos exigir dos candidatos exames clínicos/médicos. Se não temos o diagnóstico, que valha então nossa percepção, baseada nas ações destes "nóçus políticus" e seus amigos. Vejam os vídeos abaixo:



O que diz nosso Código Penal e que deveria ser no mínimo emplacado nas suas testas:



Devemos expor ao povo brasileiro os motivos que levam estas pessoas, os sociopatas/psicopatas, a buscar o poder: não são seres humanos "normais", são criaturas nefastas em busca de seus objetivos e só, nada mais. Não estão nem aí para o povo.

Cavaleiro do Templo.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Caro amigo, peço permissão para fugir da pauta e pedir seu comparecimento e de seus seletos visitantes para ver em primeira mão as perguntas da sabatina que sofrerá José Antonio Dias Toffoli, quando da validação que o senado federal fará de tão insigne representante da casta petista... obrigado pela atenção e se achar interessante, divulgue... é pelo bem do Brasil... abraço

Basta acessar http://novoblogdoclausewitz.blogspot.com

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".