por Carlos Reis, médico e escritor.
“O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra... Então o Senhor arrependeu-se de ter feito o homem... (dizendo) farei desaparecer da face da terra o homem que criei...”
Gênesis 6,4
Existem no mundo muitas formas de extermínio genocida que usam de técnicas e práticas apoiadas por ideologias assassinas. Ontem, uma delas “chocaram” o mundo novamente. Refiro-me ao discurso do líder iraniano negando mais uma vez o Holocausto, o que demonstra claramente o nível de degradação do homem moderno capaz de viver sem reagir eficientemente àqueles que têm paixão cega pela morte, e que detém poder da destruição. O Homem na forma de um Ahmadinejad é o seu próprio Armagedon.
Controle mundial com genocídio planejado, e ainda com lucros incessantes, essa parece ser a fórmula perfeita do maior poder que alguns seres humanos já puderam exercer sobre seus ex-semelhantes. Provocando sofrimentos incrivelmente atrozes antes de conseguir a morte do grande número, por meio de uma biologia assassina a serviço do evolucionismo mais frio e cruel que já se propôs, um pequeno grupo de homens trabalha dentro de grandes organizações para conseguir concretizar o sonho lunático do controle mundial. As agências internacionais criadas por eles, especialmente para isso, hoje controlam a vontade e a ação de grande parte da humanidade. A OMS, departamento estratégico preferido da ONU para este fim, já tem a discricionaridade para obrigar seres humanos ao seu auto-sacrifício, seja obrigando-os obedecer a regras suicidas de comportamento, pelos meios mais comezinhos - como se alimentar, por exemplo -, seja como fazê-los aprovar em seus parlamentos fantoches leis que decretam a sua própria execução. Assistimos à extinção do homem e seu grande número. Um dos meios mais fáceis para se fazer isso é acabar com as soberanias nacionais, diluindo suas fronteiras materiais, culturais, jurídicas e morais. A ONU já consegue anular eleições de países membros e já se fez Tribunal da humanidade decidindo da vida de milhões de pessoas.
Foi neste ambiente sinistro que se criou a gripe H1N1, outro exemplo de técnica genocida moderna. Para as pessoas e as famílias que foram sacrificadas por esse vírus man made da causa globalista, noto agora, tal técnica de extermínio não é percebido. O medo plantado na população pelo exemplo de ainda poucas mortes logo será sufocado pela tragédia do grande número. O assassino Stalin dizia que a morte de milhões era apenas estatística, que ela não o preocupava que matar poucos é que seria crime acusado pela consciência. Pois essa fronteira foi ultrapassada novamente nos nossos dias. A morte de milhares de pessoas e o desespero das famílias, por enquanto, é o primeiro passo, a Fase Um, antes do grande genocídio ser impulsionado por vacinas e medicamentos cinicamente feitos para “combater” doenças oriundas da mesma manipulação bio-miolecular realizada nos laboratórios milionários da globalização.
Para dar outro exemplo, os organismos transgênicos, que outrora levantavam protestos indignados da parte daqueles que julgávamos alarmistas anticapitalistas, agora se sabe, são precisamente seus instrumentos dessa destruição. Isso guarda uma semelhança incrível com a técnica bolchevique de atribuir ao inimigo a sua própria prática, tornando criminosos frios em inocentes vítimas, sempre prontinhas para dar seu exemplo próprio de virtude. Estou falando da realidade da morte de seres humanos numa versão real e patética, e não virtual, do vírus de computador e sua vacina.
A banalização da morte e a perda crescente da liberdade humana já são fenômenos conhecidos. O preço hoje das vidas humanas nunca foi tão baixo nas mãos desses técnicos e falsos cientistas. Assim baixo, o dólar deverá e precisará ficar antes de ser substituído pela moeda global, ante-sala imediata do Governo Mundial. Estampará então esta moeda, talvez pela primeira vez, a face universal de um Estado Global de terror “democrático” de onde não se poderá fugir nem pedir asilo – a efígie de uma legítima Democracia Totalitária. Entretanto, que efígie humana a representaria? Provavelmente nenhuma. Com toda a certeza ela terá uma corrente dourada e com elos fechados simbolizando a prisão global.
O mundo já passou por isso em épocas remotíssimas e mais tarde com os impérios mundiais. Mas hoje é tudo mais eficiente, e mais rápido, e mais revolucionário. Em apenas 60 anos, desde a Segunda Guerra Mundial, o globalismo expansionista formatou a mente da humanidade em um grau tão alto que ficou claro que o processo histórico que o substituirá demorará pelo menos um século, ou mais, talvez toda essa Nova Era. Nessa perspectiva a nossa desesperança coincide com o “novo mundo possível” que os comunistas, os totalitários, e os controladores sempre nos preconizaram.
Pois ele se tornou realidade. Doenças e mortes são causadas por microorganismos desconhecidos da biologia tradicional criados por mentes enlouquecidas pelo sonho da unificação global. Síndromes estranhas e complexas, que incluem o envenenamento do ar, o autismo, a fadiga crônica, coceiras intensas que levam ao suicídio, a fibromialgia, os reumatismos, paralisias cruéis, as infecções incuráveis da via urinária e digestiva, a perda da memória recente, o embotamento mental - o brain fog alienante - são todos resultados dos atos destas organizações que detém o controle da economia, da política, do pensamento, e da saúde humana. Essas instituições da morte ainda fazem os médicos conscientes se confundirem e se apavorarem, mas também fazem outros se alienarem ainda mais, se comportando como lacaios de governos e hierarquias subalternas que nada sabem do que se passa. Como vendedores do falso e venenoso óleo de cobra que tudo cura, nitidamente se esquivam, se escondem, se omitem diante de uma realidade que confronta sem cessar o “belo ideal” da globalização: quanto menos gente melhor, e no extremo, o sonho ambientalista maluco de um planeta desabitado. Pensam esses doutores mascates da “saúde pública” da mesma forma que Lula pensa o território nacional e o patrimônio nacional que aliena e abandona cons cientemente em favor da globalização. Todos acabam vendo tudo como algo bom e inadiável, “socializável” à banalidade e à indiferença. Mas isso é negligência criminosa com PhD contra a vida humana, contra a história e a memória das sociedades humanas.
Organismos geneticamente transformados já habitam entre nós invadindo células e transferindo parte de moléculas de DNA para o nosso genoma nos trazendo doenças. Isso ocorre há pelo menos uma década e meia quando foi alcançado o nível tecnológico e ideológico necessário. Tais organismos produziram e produzirão doenças devastadoras, criadas por essas mesmas instituições que fabricam vacinas e remédios sobre medida para elas. Antecipada medida, que nos promete segurança e tranqüilidade. Mutatis mutandi, voltamos ao estágio recente das câmaras de gás dos regimes nacional-socialistas ou comunistas, e o seu objetivo: matar o maior número possível.
Isso tudo me leva a pensar que o holocausto do século XXI está sendo perpetrado neste mesmo instante do Rosh Hashanah, quando os judeus comemoram o ano 5770O. Este ano coincide, se não sabem, com a criação do primeiro calendário para uso humano, na extinta Nipur, centro da realeza humana da Suméria, lar de Teran, pai de Abraão, no remoto ano de 3761 AC. Pois agora o homem, desde então responsável por tudo, se volta contra si mesmo, repetindo a maldição da sua destruição, como se essa espécie, desde a criação do calendário nipuriano merecesse novamente a extinção ou a diminuição do seu grande número. Houve um tempo em que Deus ficou irado e desejou a nossa morte foi quando os filhos dos deuses pecaram. Como se lê no Gênesis 6 isso já aconteceu, mas a diferença com o que acontece hoje reside somente no Governo Mundial sem Deus, ou sem deuses o Governo dos homens para o homem, rebaixado de Criatura a infeliz criador um homem que não se arrepende como o nosso Criador: um homem sem a esperança visível no horizonte do tempo em uma Arca salvadora.
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