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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Casagrande disse que vai apurar a semelhança entre a logomarca do Governo e de uma instituição alemã

A GAZETA
07/12/2011 - 12h06 - Atualizado em 07/12/2011 - 12h06

CT: notem como a matéria "alivia" a barra da situação absurda. Chamar uma cópia de SEMELHANÇA é o absolutamente ridículo. As diferenças entre as logomarcas são perfume, apenas. Não mudaram as cores, AO CONTRÁRIO DO QUE INFORMA A MATÉRIA, apenas a tonalidade das mesmas, trocando-as entre 3 dos 4 objetos. São trapézios, que só por milagre seriam SEMELHANTES desta forma: eles têm TODOS os ângulos absolutamente idênticos, e 3 dos 4 coincidem não só nisto, mas no tamanho também, ficando o quarto menor. Também não falaram quanto foi pago para a gente saber quanto nos custou COPIAR descaradamente uma obra alheia. Guardem o nome da agência e da dona.

As informações são de que a logomarca alemã foi criada antes da marca apresentada pelo governo capixaba


Logotipo do Governo do Espírito Santo e de site alemão


O governador Renato Casagrande informou, na manhã desta quarta-feira, que a secretaria de Comunicação do Governo do Estado já está apurando a semelhança da logomarca do Governo a de um site cultural de Berlim, capital da Alemanha. O fato foi divulgado nesta quarta-feira na Coluna Victor Hugo, de A Gazeta, e está repercutindo nas redes sociais.

Na logo do Governo, os bonequinhos têm cabeça e as cores são diferentes das usadas na Alemanha. Criada pela Casa Amarela, agência da marqueteira Bete Rodrigues, a logomarca do governo do Estado foi apresentada ao público no dia 10 de maio. Na época, segundo explicação oficial, "o conceito da nova marca tem imagens que representam a família capixaba e as diretrizes da administração, bem como a integração de todas as áreas de atuação do governo".

"Será que os alemães também pensaram nesse conceito quando criaram a marca deles?", pergunta a coluna Victor Hugo, na edição de hoje.

O governador disse que providências já estão tomadas pela secretaria de Comunicação do Governo e que também vai se comunicar com o mercado publicitário.

Um comentário:

Julião Kaiser disse...

Já dizia o grande Lavoisier: "Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma". Parafraseando, a sociedade criou: "Na natureza nada se cria, tudo se copia".
É de se esperar que a revelação dessa maracutaia não dê em nada, mas só pelo fato de ter sido descoberta e tornada pública, já agrada. Agora, a grana que deve ter sido levada pra realizar essa "criação" (Ctrl C Ctrl V) precisa ser devolvida,pelo menos para mostrar uma moralidade deste governo. Parabéns!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".