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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Peña Esclusa lanza su libro "Desde los calabozos de Chávez"

UNOAMERICA
Sabado, 12 de Febrero de 2011


Por UnoAmerica
Politica Con motivo de cumplirse hoy siete meses del injusto encarcelamiento del escritor venezolano Alejandro Peña Esclusa, UnoAmérica presenta la versión digital de su nuevo libro, titulado "Desde los calabozos de Chávez".


Bogotá, 12 de febrero.- Con motivo de cumplirse hoy siete meses del injusto encarcelamiento del escritor venezolano Alejandro Peña Esclusa, UnoAmérica presenta la versión digital de su nuevo libro, titulado "Desde los calabozos de Chávez".

El libro es un compendio de las reflexiones de Peña Esclusa desde su "hermana cárcel" -como él llama a su celda- escritas desde los primeros días de su detención, hasta el pasado mes de enero, cuando se cerró la edición.

El compendio incluye capítulos ya publicados, como la "carta a los jóvenes"; y otros inéditos, como su carta al Papa Benedicto XVI. La presentación fue escrita por el Ex Presidente de Honduras, Roberto Micheletti.

Se trata del testimonio humano y conmovedor de un venezolano que ama profundamente a su patria, y que -desde la cárcel- sigue luchando y proponiendo ideas para recuperar la libertad y la democracia en Venezuela.

Sin embargo, es un documento que atañe no sólo a los venezolanos, sino a todos los latinoamericanos, puesto que plantea un agudo diagnóstico de la realidad continental, y esboza soluciones para la interesante coyuntura regional que se avecina.

Este es el séptimo libro que escribe Peña Esclusa. Los anteriores se titulan, en orden de aparición: "Cómo hacer de Venezuela una potencia industrial", "350", "El Continente de la Esperanza", "Arte Clásico y Buen Gobierno", "El Foro de Sao Paulo contra Álvaro Uribe" y "El Foro de Sao Paulo una Amenaza Continental". Estos dos últimos fueron publicados por la casa editorial Random House-Mondadori.

Estamos seguros de que  nuestros lectores sabrán apreciar este documento histórico, y que lo difundirán de la manera más ampliamente posible.

Para descargar el archivo pdf del libro haga click aquí

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".