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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Alunos protestam no Twitter contra aumento dos preços de cantina

G1
16/02/2011 12h12 - Atualizado em 16/02/2011 16h02

Tópico da manifestação estava entre os mais comentados no microblog. Estudantes do Colégio Arquidiocesano, em SP, organizaram protesto.


Do G1, em São Paulo
Alunos protestam no Twitter contra aumento dos preços de cantina (Foto: Reprodução)Tópico estava entre os mais comentados no Twitter
nesta quarta-feira (Foto: Reprodução)
Alunos do Colégio Marista Arquidiocesano, na zona sul de São Paulo, organizaram um protesto no Twitter contra o aumento nos preços da Cantina Calu, lanchonete terceirizada pela escola. Segundo os estudantes, a manifestação on-line começou na terça-feira (16) à noite.
A hashtag #abaixoacalu estava entre os tópicos mais comentados no microblog no Brasil na manhã desta quarta. Os alunos conseguiram mobilizar outros usuários do Twitter, deixando o tópico em terceiro lugar nos Trending Topics.
"Eles testaram a força das redes sociais e viram que dá certo”, disse Chico Sedrez, diretor educacional do colégio.
Conforme relato dos alunos, o protesto no Twitter foi um resumo da indignação dos estudantes contra os preços dos alimentos praticados na cantina do colégio desde o início do ano letivo. Como parte da manifestação, eles levaram lanche de casa nesta quarta-feira (16), o que deixou a cantina vazia na hora do intervalo.
"Os preços, que já eram caros, ficaram ainda 'piores'. O pão de queijo está muito caro. Hoje, ele é vendido a R$ 2,30. Se eu vou em uma padaria, eu consigo comprar por R$ 1", disse Beatriz Falcão, de 15 anos.
“Eles consideram os preços praticados mais altos que em outros lugares. Porém, o universo de comparação deles são botecos, por exemplo. Mesmo assim, acredito que o movimento é legítimo”, disse Sedrez.
G1 entrou em contato com a Cantina Calu, que não quis divulgar nenhuma declaração sobre o caso.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".