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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Gays e transexuais como modelos nas escolas da Califórnia

JULIO SEVERO
18 de fevereiro de 2011

Bob Unruh
Legisladores do estado da Califórnia estão propondo uma lei que requer que as escolas tratem lésbicas, homossexuais, transsexuais e aqueles que escolhem outros estilos de vida sexuais alternativos como modelos de papel positivo para crianças em todas as escolas públicas.
O projeto de lei tem o patrocínio do senador Mark Leno. Abertamente homossexual, Leno se orgulha de ter fundado uma empresa com seu 'parceiro de vida Douglas Jackson', que depois morreu de complicações da AIDS.
Em seu site, Leno expressou sua preocupação: "A maioria dos livros didáticos não inclui nenhuma informação histórica sobre o movimento LGBT, que tem grande importância para a história tanto da Califórnia como dos Estados Unidos".
"Nosso silêncio coletivo nesta questão perpetua estereótipos negativos do povo LGBT e leva a um maior bullying dos jovens. Nós não podemos simultaneamente dizer aos jovens que é certo eles serem eles mesmos e viver uma vida aberta e honesta, quando nós nem estamos ensinando aos estudantes sobre as personalidades históricas LGBT ou o movimento de direitos iguais LGBT", ele disse.
Entretanto, a Campaign for Children and Families, organização pró-família, em sua mensagem, alerta que "crianças já no jardim-de-infância serão ensinadas a admirar a homossexualidade, 'casamentos' de mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade".
"As crianças serão atraídas para entrar no ativismo político para apoiarem tudo o que é promovido pelos grupos políticos 'gays, lésbicos, bissexuais, transgêneros, intersexuais e questionadores', porque o projeto de lei pede 'ênfase particular em retratar o papel desses grupos na sociedade contemporânea'".
Além disso, o projeto prevê que "professores retratem de forma positiva a homossexualidade, 'casamentos' do mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade... porque ser silencioso os expõe à acusação de 'refletir negativamente".
"Isso é uma doutrinação sexual radical, que pais genuinamente não querem e crianças realmente não necessitam", diz a declaração.
O comentário do Conselho Legislativo da Califórnia sobre o plano afirma que a lei "requereria que a instrução em ciências sociais também incluísse um estudo do papel e contribuições de americanos índigenas, afro-descendentes, mexicanos, asiáticos, pessoas advindas das ilhas do Pacífico, euro-americanos, lésbicas, gays, bissexuais e americanos transgêneros... para o desenvolvimento da Califórnia e dos Estados Unidos".
O projeto de lei também propõe a "ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea" no ensino.
Randy Thomasson, líder do Campaign for Children and Families, nota que os diretores de escola teriam que escolher livros didáticos e outros materiais que promovem abertamente o homossexualismo, porque o silêncio "os expõe a acusações de 'refletir negativamente", destacando que os pais não poderão tirar seus filhos dessas aulas.
Thomasson disse ao WND que essa lei é mais um passo, seguindo as várias leis do tipo aprovadas anteriormente na Califórnia que severm ao propósito duplo de reprimir valores tradicionais da família e promover os "alternativos".
"As escolas públicas da Califórnia não são mais lugares seguros moralmente para meninos e meninas", ele disse ao WND. "Este novo projeto de lei, SB 48, reflete o desejo dos legisladores do Partido Democrático da Califórnia de recrutar garotos e garotas para apoiar a agenda homossexual-bissexual-transexual, tanto de forma pessoal pessoal quanto pública".
"Atirar esse balde de despejo na cara de crianças facilmente influenciáveis é algo que a maioria das pessoas acha nojento".
Fonte: WND
Tradução, editado, resumido e adaptado por: Júlio Lins, editor do blog Mente Conservadora.
Revisado por Julio Severo
Divulgação: www.juliosevero.com

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".