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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Famosa feminista pró-aborto chama bebês em gestação de “tumores”

JULIO SEVERO
27 de novembro de 2010

Matthew Hoffman

COLÔMBIA, 23 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — A famosa feminista pró-aborto e psicóloga Florence Thomas publicou um relato do aborto ilegal que ela fez com a idade de 22 anos, feito em meados da década de 1960 na França, no qual ela se refere a seu bebê em gestação como “tumor”.
No relato, Florence diz que sabia que havia “riscos” associados com seu relacionamento fora dos laços conjugais com seu namorado.
“Lembro-me das noites de calor humano e amor. Amor todas as noites, amor ao meio-dia e a euforia de ter o mundo em nossas mãos”, escreve ela. “E sim, enfrentávamos riscos. O amor era digno disso. O amor sempre é digno disso”.
Contudo, quando o “risco” se transformou na realidade de um bebê em gestação no útero de Florence, ela e seu namorado sem demora concordaram em acabar com a vida dele nas mãos de um médico renegado, “expulso e condenado pela Associação de Ginecologistas”, o qual realizava abortos secretamente em sua casa nos arredores de Paris.
Depois que o médico havia desmembrado o bebê em gestação dela, Florence diz que sentiu “um alívio. Um alívio imenso. Esse tumor foi embora, desapareceu. Eu poderia voltar a viver”.
Florence, que mudou para a Colômbia para seguir seu então namorado, é hoje psicóloga na Universidade Nacional da Colômbia e fundadora do Grupo Mulher e Sociedade (Grupo Mujer y Sociedad). Ela é famosa por sua afirmação de que as mulheres precisam da liberdade para exterminar a vida de seus bebês em gestação sempre que o bebê não for “desejado” pela mãe, porque o amor da mãe é o que “humaniza” o feto.
Embora Florence afirme que nunca sentiu nenhuma culpa depois do procedimento que matou seu bebê, ela confessa que depois “sabia que eu nunca mais faria aborto na minha vida. Passei por isso uma vez em minha vida, e não o repetiria de novo. Hoje, continuo a ficar pensando como uma mulher pode fazer um, dois, três ou mais abortos”.
Link relacionado:
Historia de mi Aborto (A história do meu aborto — em espanhol)
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".