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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Silêncio de Lula da Silva diante do caos no Rio é sinal de conivência com Cabral

UCHO.INFO
26.11.2010 - 5:56pm


Em visita oficial à Guiana, onde recebeu a maior condecoração do vizinho país, Luiz Inácio da Silvanovamente destilou o seu messianismo ao declarar que prestará todo o apoio necessário ao estado do Rio de Janeiro, que nos últimos dias vive um clima de guerra por conta do confronto entre policiais e traficantes da Vila Cruzeiro. “Tudo o que precisarem e tudo o que possamos fazer pelo Rio, nós faremos. O que não é humanamente explicável é que 99% das pessoas de bem, trabalhadores, querem viver em paz e são afetadas por grupos violento”, afirmou o presidente.
Prestar ajuda ao cidadão é o mínimo que o Estado, como um todo, deve fazer. O que beirou o incompreensível foi o silêncio de Lula da Silva diante do caso que se instalou na região metropolitana do Rio, por causa da incompetência de Sérgio Cabral Filho (PMDB) como governador. O clima de insegurança pública em que se encontra o segundo mais importante estado brasileiro seria suficiente para, em um país minimamente sério e responsável, ser alvo de intervenção federal.
Pelo fato de Cabral Filho ser um aliado de Lula e dos ocupantes do Palácio do Planalto, nenhuma crítica lhe foi dirigida. Tivesse ocorrido a mesma situação em um estado governado pela oposição, o PT já teria promovido uma ruidosa manifestação, com direito a discursos ufanistas no Congresso Nacional.
Apenas para refrescar a memória dos leitores, quando a capital fluminense enfrentou uma greve dos servidores municipais da saúde, Lula não hesitou em ordenar que o Exército montasse hospitais de campanha em toda cidade, como forma de desacreditar o então prefeito carioca, o democrata César Maia. Agora, como se a segurança pública fosse menos importante que a saúde, Lula opta por um silêncio conivente e obsequioso.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".