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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O incidente de 10 de abril foi uma conspiração para um assassinato presidencial?

DEXTRA
SÁBADO, 27 DE NOVEMBRO DE 2010


Líderes oposicionistas "traidores" vêm aos Estados Unidos pedir investigação



Art Moore: World Net Daily, 17 de novembro de 2010 

Artigo original:
 Was April 10 incident a presidential assassination plot?
Tradução (feita por recomendação e a pedido doCavaleiro do Templo) : Dextra


Numa atitude descrita pelo governo polonês como "beirando a traição", dois membros do principal partido de oposição chegaram hoje a Washington em busca de uma investigação independente sobre o acidente de avião na Rússia que matou o presidente Lech Kaczynski e 95 outras autoridades e dignitários de alto escalão. 

Munidos de uma carta assinada por 300 000 cidadãos poloneses, a ex-ministra do exterior Anna Fotyga e o presidente da comissão parlamentar Antoni Macierewicz, do Partido da Lei e da Justiça, estão pedindo a criação de uma comissão internacional para investigar o acidente de 10 de abril.

O acidente com o avião russo Tu-154, em meio a espessa neblina, próximo à cidade de Smolensk, no oeste da Rússia, levou consigo o núcleo de uma liderança singularmente simpática aos Estados Unidos entre as nações européias, pouco antes de uma importante eleição.

Harvey Kushner – um especialista em contra-terrorismo que já trabalhou de perto como consultor de algumas das autoridades que morreram no acidente - disse à WND que ele se encontrou hoje com Fotyga e Macierewicz. 

Consultor de várias agências americanas e autor de cinco livros sobre terrorismo, Kushner disse que "há tantas perguntas ainda sem respostas que é bastante suspeito os russos descartarem tão rapidamente das investigações a hipótese de assassinato." 

"Não há nada de semelhante na História," disse ele à WND, "onde se tem um avião de carreira que cai com pessoas tão importantes e dentro de uma questão de horas os russos anunciam que foi um erro do piloto ou havia alguém na cabine. Isto é um completo absurdo." 

A carta entregue aos membros do Congresso foi escrita pelo líder do Partido da Lei e da Justiça, Jaroslaw Kaczynski, o irmão gêmeo do falecido presidente. 

Ela diz que os poloneses estão "preocupados com a investigação, (sua) falta de clareza e dificuldades crescentes" e "a ausência de informações e a eliminação de provas," disse Macierewicz ao canal de TV polonês TVN24. 

Kushner observa que o governo russo e o primeiro-ministro polonês Donald Tusk, que sucedeu a Lech Kaczynski, têm se oposto ferrenhamente à iniciativa de Jaroslaw Kaczynski. 

O porta-voz do governo polonês Pavel Gras a descreveu como "absolutamente escandalosa, beirando a traição." 

Kushner acredita que a resposta é significativa, perguntando: "O que eles têm a esconder?" 

As informações dadas pelos russos imediatamente após o acidente dizem que o piloto polonês, enfrentendo neblina, ignorou quatro ordens do controle de tráfico aéreo russo para desviar o vôo para Moscou ou Misk. Alguns especualram que Kaczynski, desconfiado dos russos, pode ter dado ordens para o avião pousar. 

Ironicamente, as autoridades estavam lá para homenagear os 70 anos do assassinato dos membros do governo da Polônia - mais de 20 000 pessoas, que incluiam líderes políticos, militares, intelectuais e da sociedade civil. Sob as ordens da polícia secreta de Stálin, a NKVD, cerca de 4 000 deles foram baleados na cabeça com as mãos amarradas para trás na Floresta de Katyn.

Jaroslaw Kaczynski acusou os governos polonês e russo de "abandonar completamente" a investigação e pediu a renúncia do presidente Bronislaw Komorowski e do primeiro-ministro Donald Tusk.

Kushner, chamando a investigação russa de "desleixada", na melhor hipótese, argumenta que as provas forenses não foram adequadamente examinadas e observa que os russos têm a posse das caixas pretas do avião e não querem devolvê-las. 

Ele disse à WND que o fato de que a companhia russa que reformou o avião está fazendo a investigação técnica é suficiente para lançar dúvidas sobre a investigação toda.

Ele destaca o fato de que o local do acidente só foi isolado há poucas semanas. Os soldados russos, que deviam proteger o local, diz ele, roubaram cartões de crédito das vítimas, cortaram partes do avião, quebraram janelas e deixaram os destroços expostos ao ar livre por seis meses. 

As famílias das vítimas, diz Kushner, querem exumar os corpos, mas o governo polonês não dá permissão. 
A investigação, afirma ele, foi conduzida segundo a Convenção de Chicago, que serve para aeronaves civis, embora houvesse comandantes da OTAN no avião.  

Em junho, o deputado do republicano por Nova Iorque Peter King apresentou uma proposta solicitando uma comissão internacional de investigação, mas não conseguiu angariar o apoio de seus colegas.

Kushner diz que os legisladores do Capitólio estão questionando por que deveriam pressionar por uma investigação, se o governo polonês não a está solicitando. 

Mas Kushner, que insiste que há muitas perguntas ainda sem resposta, acredita que é de grande interesse  dos Estados Unidos abrirem uma investigação interncional. 

O Congresso, diz Kushner, "deveria dar atenção a isto, não pela tragédia que se abateu sobre a Polônia, a decapitação de seus líderes quase 70 anos depois do massacre de Katyn, mas porque é de interesse vital para a política de segurança nacional americana apoiar um aliado em uma região do mundo que é crucial para os Estados Unidos, geopoliticamente."


Art Moore é editor de notícias de World Net Daily

***
Nós: Abaixo, a reportagem impressionante de Jane Burguermeister sobre a queda do avião polonês na Rússia (em inglês). Assista e tire suas conclusões, tendo em mente que o atual ditador russo, Vladimir Putin, é um agente da KGB (definida por Olavo de Carvalho como a maior organização criminosa de todos os tempos) e que seu governo está por trás do assassinato de opositores tanto dentro do país quantono exterior. Peito para fazer uma coisa dessas e muitísso piores essa gente tem de sobra. E a grande mídia ocidental toda não teve, nem tem nem jamais terá nenhum interesse em investigar a coisa, claro.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".