Conferência do Clima (COP-16) em Cancún: fiasco anunciado
VERDE: A COR NOVA DO COMUNISMO
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
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Fiasco de Copenhague deixou
"comunismo verde"
sem rumo |
A iminente Conferência do Clima (COP-16) em Cancún, México, sofre de esvaziamento absoluto. Nenhum chefe de Estado europeu vai comparecer.
Por sua parte, o presidente Obama está com as mãos amarradas após recente surra eleitoral. Seu projeto para o meio-ambiente também pesou, e não pouco, nessa derrota.
Após ter sido estrela no fracasso do encontro em Copenhague (COP-15), no ano passado, o presidente Lula ainda acreditava em conversas que se iniciaram naquela falida reunião. Porém, não foram adiante.
Na Dinamarca, o presidente brasileiro foi um dos principais negociadores do texto final intensamente repudiado e por ninguém obedecido.
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Desordens em Copenhague
não impressionaram |
Em Cancún, no fim da presidência Lula não encontraria ninguém com o seu nível de representação para negociar qualquer agenda ambiental.
Nessa frustra perspectiva, o presidente preferiu esquecer Cancún e ir à 10ª Cúpula Ibero-Americana em Mar del Plata (Argentina) para apresentar a presidente eleita, Dilma Rousseff, aos demais chefes de Estado da região. Como se não fosse conhecida.
Copenhague COP-15 foi a maior tentativa de impor um governo mundial que afogaria a independência dos países, puniria economicamente os ricos e fecharia as vias do progresso aos pobres com medidas ditadas pelo ambientalismo apocalíptico, ou comunismo reciclado.
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Copenhague:
ninguém cumpriu
falas e acordos
de última hora |
Ss denúncias científicas, o escândalo do Climagate, e o crescente interesse da opinião pública pelo tema que levou a uma percepção do artificial da manobra frustraram a COP-15 de Copenhague.
Sem apoio popular e sem coragem por parte dos governos verdadeiramente chaves, a COP-16 de Cancún virou mero jogo de representação para cumprir tabela.
Lula revelou bom senso renunciando a tentar em Cancún o seu último grande ato como presidente.
Antes de fazer o ridículo diante de uma platéia vazia escolheu melhor indo para o litoral argentino.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
"
Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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