Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Realidade “homofóbica”?

IPCO
3, dezembro, 2010


Chamam a Igreja de homofóbica por condenar o homossexualismo. Chamarão a realidade de homofóbica também?
Guilherme Martins
Segundo dados oficiais da Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo, publicados pela agência paulista de notícias Bom Dia em 30 de novembro p.p., a transmissão do HIV (o vírus da AIDS) apresentou crescimento entre os homossexuais do Estado, num balanço dos últimos 10 anos.
“Na última década, a participação proporcional de casos registrados nesse grupo entre o total de casos em homens cresceu de 24,1% em 2000 para 35,3% no ano passado” – diz a notícia. Eis a fria realidade dos números.
A AIDS é considerada, por muitas mentes de bom senso, como sendo um castigo de Deus contra a promiscuidade sexual que vem se alastrando nas últimas décadas. Coincidência ou não, tal castigo parece dirigir-se de modo especial contra o pecado anti-natural, que “brada aos céus e clama a Deus por vingança”, segundo a lição do Catecismo Romano.
Apesar de todo o esforço da propaganda para silenciar as evidências em tal sentido, a realidade por vezes consegue vir à tona, escapando ao controle da censura. O que dirão os propugnadores do PNDH-3? O que farão os movimentos que defendem essas relações espúrias? Talvez resolvam tachar a realidade de “homofóbica”… Esperemos para ver.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".