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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O homem de Obama, o primeiro-ministro queniano pró-Xaria, ordena a prisão dos gays

DEXTRA
QUARTA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 2010


Pamela Geller: Atlas Shrugs, 1 de dezembro de 2010

Tradução:
 
Dextra

Obama e Odinga, em campanha no Quênia

Este é o Quênia de Obama. Todo ele. Dê uma olhada neste link - de 2008, muito obrigado. Obama e Odinga, cada veja mais juntinhos, detalhadamente documentado em meu livro, The Post-American Presidency: The Obama Administration's War on America [A presidência pós-americana: a guerra da administração Obama contra a América].

Juntos como bandidos.

Mas lembre-se: o verdadeiro problema são os "extremistas" cristãos que se opõe ao casamento gay. Obama fez campanha para Odinga, embora ele tenha denunciado uma iniciativa semelhante a esta na Uganda. Alerta do Quênia sobre a Xaria:  "Prendam os gays, ordena o primeiro-ministro queniano," por Bernard Momanyi, para a Capital News, 29 de novembro:

NAIROBI, Quênia, 28 de novembro - O primeiro-ministro Raila Odinga deu ordens para uma repressão nacional aos gays no Quênia. 

O Sr. Odinga disse no domingo que a polícia deve prender qualquer um que seja encontrado praticando tais atos e tomar as medidas legais cabíveis contra eles.
 
"Nós não toleraremos este tipo de comportamento no país. A constituição é muito clara a respeito deste assunto e os homens ou mulheres encontrados praticando o homossexualismo não serão poupados," disse o Sr. Odinga.

"Qualquer homem encontrado praticando atos sexuais com outro homem deve ser preso. Mesmo as mulheres encontradas praticando atos sexuais serão presas," avisou o premiê... 

"Este tipo de comportamento [homosexual] não será tolerado neste país. Homens e mulheres encontrados praticando tais atos merecem ser presos e serão presos," disse ele à multidão. 

Uma iniciativa da Uganda para apresentar um Projeto de Lei que estabelece longas penas de prisão ou a pena de morte em alguns casos de homossexualismo recebeu a condenação internacional, com o presidente americano Barack Obama o descrevendo como "odioso."

Ele disse:  "Mas certamente concordaremos que é absurdo atacar os gays e as lésbicas por serem quem são, seja aqui, nos Estados Unidos ou... num caso mais extremo, por meio de leis odiosas que estão sendo propostas mais recentemente na Uganda." 

Mas não obstante os comentários de Obama, as práticas homossexuais agora são ilegais na Uganda e rendem penas de até 14 anos de reclusão.
***

Nós: No mundo todo é assim: os gays apóiam os partidos e movimentos de esquerda, que apoiam os partidos e movimentos islâmicos, que, por sua vez, pregam a perseguição e o assassinato dos gays. Nos EUA, o muçulmano Obama tenta obrigar o exército a aceitar os gays em suas fileiras, ao mesmo tempo em que endossa a candidatura de um sujeito do Quênia que, agora primeiro-ministro, criminaliza o homossexualismo. No Brasil, o PT, que tenta criar uma lei que criminaliza as opiniões negativas a estas práticas e que tem uma agenda que prevê instituição do "casamento gay", também apóia, ao mesmo tempo, a ditadura iraniana que enforca os veados em praça pública.

A explicação para esta demência toda talvez seja que a essência dos movimentos revolucionários todos, tantos os esquerdistas quanto os islâmicos, seja puramente negativa, tratando-se, todos eles, de agremiações políticas que querem reinventar toda a estrutura da realidade a partir de algum programa político-ideológico revolucionário e anti-cristão. O anti-cristianismo militante dos movimentos gays, dos esquerdistas de diversas matizes e dos islâmicos é que põe todos estes elementos juntos no mesmo barco contra os valores tradicionais de nossas sociedades ocidentais cristãs. Daí nós vermos

o mesmo demagogo socialista Lula, aqui abraçado com
socialista, adolescente e gay E-Jovem,


também apoiando, aqui, o projeto da bomba atômica
 do sociopata islâmico Ahmadinejad...


...cujo regime faz isto aqui com os gays lá na terra deles.


Conclusão: Doentes mentais todos, cada grupo com suas especificidades: Assassinos os islâmicos, por fazerem isso com os gays, cínicos e cúmplices os esquerdistas por apoiarem esses loucos e oportunistas e trouxas os veados, por apoiarem os esquerdistas. Deus nos ajude!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".