Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 26 de junho de 2010

José Carlos GRATZ voltando. Entrevista na TV SUL no dia 24 de junho de 2010.

Abaixo uma longa entrevista, dividida em 4 partes, com José Carlos GRATZ.

Pré-candidato ao Senado, GRATZ é INIMIGO do governador do Espírito Santo, Paulo Hartung/PMDB. Só isto já basta para receber, no mínimo, do minimo, do mínimo, meu apreço e voto. O PMDB capixaba se esfrega no PT e lambe as botas de Brasília, então...

Depois de oito anos fora da mídia GRATZ está de volta.

Veja a entrevista de 1 hora e meia feita pela TV SUL, de Cachoeiro do Itapemirim/ES.



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Quem não o conhece fique sabendo: ele é de DIREITA, é um homem que LÊ LIVROS e que entende muito bem o que está acontecendo no BRASIL.

Quero mostrar também um outro vídeo que está no canal de videos do próprio entrevistado, confiram aqui. Na época, este senhor era o Prefeito de Vila Velha.

Eis alguns trechos onde o ex-prefeito confessa que sabia que, se existia algo errado, ele tinha conhecimento e nada fez para impedir (teria se aproveitado politicamente do asfaltamento de mais de 80 ruas? Não sei...):

"...NÃO EMBARGUEI as obras porque querendo ou não TIROU A POPULAÇÃO DA LAMA...".

"... (as obras 
teriam sido feitas) sem licitação, sem concorrência, de qualquer jeito...".

"...eu DEIXEI AS OBRAS SEGUIREM mas representei contra o seu mandato junto ao Ministério Público Eleitoral...Ministério Público Eleitoral Federal...".
"

Em Vila Velha, portanto, na época deste prefeito, as pessoas podiam ir lá e fazer OBRAS, embaixo das barbas do prefeito? Como ele explicaria a sua gestão enquanto obras, pelo menos?



maxmaurofilho | 1 de junho de 2009 | 4:21
Continuação da Entrevista com Max Filho para o programa Rede Cidades da Emissora RedeTV. Nessa parte da entrevista Max Filho fala sobre "A Queda da Era Gratz".

Os documentos sobre este "ASFALTAMENTO" e outros estarão disponíveis em breve. GRATZ lançara seu site daqui a pouco tempo. Daí poderemos ter uma visão DOCUMENTADA do que lhe aconteceu.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".