Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Mario Oliveira é destaque em matéria no UOL

SITE DO MARIO OLIVEIRA
18 março 2010

A matéria publicada no portal UOL, na quarta-feira, 17, na coluna do jornalista Fernando Rodrigues, destaca a importância dos pré-candidatos a Presidência da República pelos pequenos partidos, entre eles Mario Oliveira.


Mario de Oliveira, conhecido como o "Obama brasileiro"


 O currículo do candidato do
 PT do B à Presidência é extenso. Mario de Oliveira Filho, 57 anos, é graduado em engenharia mecânica pela Unesp, bacharel em Direito pela PUC-SP e pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV-SP.
Foi engenheiro da Petrobras. Atuou como executivo no Grupo Odebrecht, desenvolvendo projetos em vários países como Portugal, Inglaterra, Rússia, Estados Unidos, Argentina, Colômbia e Venezuela. Foi presidente da multinacional Degremont e vice-presidente do Conselho de Administração da Vega Ambiental, ambas pertencentes ao grupo francês Suez. Hoje, é advogado e professor universitário em São Paulo.


 Extrovertido, escolheu um título pitoresco para um livro que escreveu: “O entulho oculto dos privilégios oligárquicos”. A obra trata dos problemas do país e suas possíveis soluções.


Negro, advogado, passou a ser conhecido na internet como o “Obama brasileiro”. “As semelhanças param por aí”, diz Mario. “Sou mais parecido com o Lula por conta da origem humilde e da sensibilidade social e, ao mesmo tempo, parecido com o FHC, por conta da intelectualidade”, diz o candidato.
 Aqui, programa partidário do PT do B.

Em entrevista ao blog, Mario disse considerar praticamente certo que sua candidatura vá para o segundo turno com a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff.
 Qual o cenário que o fará ir para o segundo turno?

Os dois principais candidatos, Serra e Dilma, terão, juntos uns 55% do eleitorado. Sobram aí, uns 45% a definir. Nós vamos ganhar esse eleitorado. Teremos no mínimo 30% e vamos para o segundo turno.

E qual será a estratégia para obter uma votação tão expressiva?

Eu sou um homem de centro. Somos a terceira via, e diferentemente deles [Serra e Dilma], já temos um projeto montado. Nesse projeto, o Estado é um regulador e indutor de desenvolvimento, que dará condições para que a iniciativa privada ajude o pais a crescer a taxas chinesas.

Mas e as estratégias?

Vamos trabalhar com mídias sociais, internet. Tenho ficha limpa, nunca me envolvi em escândalos e temos milhões de apoiadores em uma lista de emails. Tenho certeza que cada um deles vai doar pelo menos R$ 20 e teremos recursos.

Vocês tem um sistema específico para captar essas doações?

A doação será pela internet, através de transferência ou cartão de crédito. Temos 5 milhões de emails cadastrados em nossa lista e fizemos uma pesquisa que aponta que pelo menos 2 milhões irão doar. Vai depender das regras que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) apresentar.

Fonte: 
http://uolpolitica.blog.uol.com.br/arch2010-03-14_2010-03-20.html

Um comentário:

HaroldoC disse...

Olá NCordeiro. No MSMáscara encontrei: "RJefferson... que se chama de oposição (JSerra...) é... variação ideológica do mesmo processo... revolucionários vencerão."
Vou discordar absolutamente. O RJ propôs uma diferenciação entre PT e PSDB; vou complementar.
O PT a respeito do Estado/DF visa ocupar, aparelhar, dominar, aproveitar, empregar, hegemonizar sobre a sociedade brasileira.
O PSDB visa atualizar o Estado/DF para colocá-lo na cola da sociedade, na logística das atividades, na retaguarda dos empreendimentos.
Figurativamente o PT faz do Estado/DF a "praça de alimentação" do "shopping" sociedade brasileira.
O PSDB faz do Estado/DF a "administração do shopping".
Considero errado dizer "revolucionários vencerão" pois na época atual as revoluções partem das ciências e tecnologias, nada a ver com ideologias.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".