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sexta-feira, 19 de março de 2010

Irã condena à morte 6 dos detidos por protestos pós-eleições

Fonte: ESTADÃO INTERNACIONAL
15 de março de 2010


Cavaleiro do Templo: no reino dos amigos do lula é assim: protestou, tá morto. Não tenho amigos assim. Se algum inventar de bater em quem o contesta, deixa de ser meu amigo. Se bobear, eu que vou lhe dar porrada. lula gosta dos que mandam matar logo. E não é um amigo só que ele tem e que é assim. Tem fidel também, lembram? E muitos outros amigos iguais entre vivos e mortos.

Procurador de Teerã diz que eles insultaram sacramentos islâmicos durante manifestações de 27 de dezembro

Seis pessoas foram condenadas à morte pela justiça iraniana por participarem nos protestos políticos de 27 de dezembro em Teerã, que contestavam a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad em junho do ano passado, informa nesta segunda-feira, 15, a mídia do país.
Segundo informações da agência semi-oficial de notícias Fars, o procurador-geral de Teerã, Abbas Dolatabadi, anunciou a sentença durante uma reunião na noite do domingo em Qom com o aiatolá Nouri Hamedani. "No momento, as sentenças contra essas seis pessoas estão no tribunal de apelação para uma decisão final", disse Dolatabadi. As autoridades judiciais iranianas já enforcaram duas pessoas acusadas de terem insultado os sacramentos islâmicos durante os protestos pós-eleitorais.
Dolatabadi afirmou que, em princípio, as autoridades deram tratamento conciliador às pessoas que protestaram contra o resultado das eleições. "No entanto, continuaram as concentrações injustificadas, nas quais iam se colocando pouco a pouco slogans contra a República Islâmica", disse.

Segundo ele, os manifestantes condenados insultaram os sacramentos islâmicos durante os acontecimentos de 27 de dezembro passado - dia da Ashura, em que os muçulmanos relembram o martírio de Hussein, o imame mais venerado dos xiitas e neto de profeta Maomé.

PROTESTOS

O anúncio do resultado preliminar das eleições presidenciais de 12 de junho passado suscitou o protesto dos candidatos reformistas, Mir Hossein Moussavi e Mahdi Karrubi, que denunciaram irregularidades maciças no pleito e reivindicaram sua anulação.

Os protestos foram seguidos de manifestações em massa dos opositores, que qualificaram de "golpista" o governo de Mahmoud Ahmadinejad e reivindicaram eleições livres.

Os protestos pacíficos foram reprimidos pelas forças de segurança iranianas com um saldo oficial de pelo menos 40 mortos e milhares de detidos, entre eles centenas de ativistas políticos e jornalistas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".