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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Uma usina de ideias luminosas: Steven Jobs.

AUGUSTO NUNES
05/10/2011 às 22:12 \ Direto ao Ponto

“Seu tempo é limitado. Por isso, não perca tempo em viver a vida de outra pessoa. Não se prenda pelo dogma, que nada mais é do que viver pelos resultados das ideias de outras pessoas”. STEVE JOBS (1955 – 2011)
A frase evocada pelo Reynaldo-BH é um epitáfio perfeito para o gênio que mudou a história da humanidade. Assombrosamente inventivo, Steve Jobs parecia uma usina de ideias luminosas. Nunca perdeu tempo com bravatas e gabolices. Nunca disse que era o cara. E foi.
Subscrevo sem ressalvas o texto do nosso Oliver, titular do timaço de comentaristas:
“Tenha coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles já sabem o que você quer se tornar”. STEVE JOBS 
Existem os inteligentes e os geniais. Nem sempre um genial é um inteligente. Pegue Einstein, Ronaldo Fenômeno e Hans Donner. O que ligaria cérebros tão díspares ? Sem dúvida, a capacidade de encontrar soluções desconcertantes para problemas aparentemente triviais. Nem sempre por meio da lógica ou do conhecimento, e sim de uma antenada relação com o mundo. Alguns gênios costumam afirmar que sua ideias são como “frituras” ─ ou como um bando de passáros que, num piscar de olhos, pousam todos juntos nos fios tensos da pauta de metal. Pois é. Pois são. Jobs era um visionário, dedicado a tornar o mundo mais elegante, mas simples, mais funcional. Talvez não tenha ficado mais burro, mas hoje o mundo, sem dúvida, ficou um pouco mais feio. Rest in Peace, my friend. You were the guy.


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".