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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Livro sobre ideologia de gênero do advogado pró-família Jorge Scala será lançado em São Paulo

ACI DIGITAL

SÃO PAULO, 04 Out. 11 / 10:00 am (ACI)

No próximo dia 18 de outubro será lançado em São Paulo o livro do advogado pró-vida argentino Jorge Scala que leva por título “Ideologia de Gênero: neototalitarismo e a morte da família”, cuja versão em português esteve aos cuidados da editora Katechesis. Para marcar o evento haverá uma palestra com o ex-deputado federal, o Coronel Paes de Lira, que também falará dos perigos desta ideologia para a família brasileira.

O livro foi destacado pelo padre Luis Carlos Lodi da Associação Pró-vida e pró-família de Anápolis em um recente artigo no qual o sacerdote afirma que “em seu livro sobre "gênero" a ser lançado no Brasil, Jorge Scala alerta mais uma vez que o jogo de palavras dessa ideologia não é inocente. Segundo a "ideologia de gênero", não existe um homem natural nem uma mulher natural. O ser humano nasce sexualmente neutro. A sociedade é que constrói os papéis masculinos ou femininos”.

"Gêneros" são papéis socialmente construídos. Como não existe uma masculinidade e feminilidade naturais, cada um pode "desconstruir" o papel que lhe foi imposto por convenção social. Surge assim a liberdade de "casar-se" com uma pessoa do mesmo sexo e a exigência de o Estado reconhecer essa forma de "família", afirma.

“Se não existe uma vocação da mulher à maternidade, pode-se falar no direito a "interromper a gravidez", colocado entre os "direitos sexuais e reprodutivos". Homossexualismo, transexualismo, travestismo, adoção de crianças por duplas homossexuais, prostituição, pedofilia e aborto são algumas das tristes consequências dessa ideologia”, explica também o Pe. Lodi.

Inicialmente os lucros do livro serão revertidos para o congresso pró-vida da Human Life International em São Paulo em Novembro e após o congresso o ingresso das vendas será destinado para o trabalho pró-vida no Brasil.

A palestra “Ideologia de gênero: Saiba como se defender dessa arma psicológica contra a Família” será oferecida pelo Coronel Paes de Lira, conhecido defensor da vida na esfera política, neste 18 de outubro às 19h00 (recepção) 19h30 (início da palestra) no Auditório do Colégio São Bento, s/n° - Centro- São Paulo. Haverá estacionamento disponível para os participantes do evento.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".