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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Com gritos de 'fora Dilma', servidores em greve bloqueiam avenida

BOL NOTÍCIAS

04/10/2011 - 18h09 | da Folha.com


FLÁVIA FOREQUE
ANA FLOR
DE BRASÍLIA
Em greve há dois meses, servidores federais da área da Educação fecham desde as 16h30 o trecho do Eixo Monumental em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília.

Com gritos de "fora Dilma" e críticas à gestão da Educação tanto do governo atual quanto o do ex-presidente Lula, os cerca de 400 manifestantes, segundo estimativa da Polícia Militar, dizem que esperam ser recebidos no Planalto pela ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) ou pela presidente Dilma Rousseff, que está na Bélgica.

Eles estão sentados na pista e, além dos gripos, fazem barulho com vuvuzelas.

O grupo do Sinasepe engloba professores, técnicos e servidores administrativos da área da Educação em nível federal. São ligados ao Conlutas, que representa sindicatos dissidentes da CUT e ligados ao PSTU e PSOL.

Além do "fora Dilma", o grupo grita "Dilma, que papelão, no país da Copa não tem educação". Eles também carregam um caixão em tamanho real, com faixas pedindo 10% do PIB para a Educação.

Na semana passada, o grupo protocolou um pedido de audiência com a presidente Dilma Rousseff e com a ministra Gleisi Hoffman.

Eles pedem reajuste nos salários, além de destinar 10% do PIB à Educação e melhor infraestrutura para a expansão dos institutos federais.

"O governo que dizia ser dos trabalhadores não aceita negociar com grevistas", diz Érica Souza Tupirá, servidora grevista. Segundo ela, o grupo foi recebido pelo MEC (Ministério da Educação), sem sucesso.

Pelo menos 50 seguranças do Planalto e policiais militares acompanham a manifestação.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".