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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Financial Times diz que conselhos do Brasil para a crise soam hipócritas

JORNAL DO BRASIL

CT: Excelente! Tomate nos esquerdopatas e seus delírios

O jornal Financial Times afirma nesta terça-feira que os conselhos do Brasil para a crise econômica soam hipócritas e irreais. Segundo um artigo publicado pelo jornal, os avisos da presidente Dilma Rousseff sobre o perigo de a União Europeia adotar impostos restritivos neste momento são contraditórios. O jornal cita o fato de o país estar na 152ª posição do ranking do Banco Mundial por ter carga pesada de impostos.

O conselho de Dilma teria sido feito nesta última segunda-feira em sua primeira visita à Europa como presidente do Brasil. "No nosso caso, políticas fiscais restritivas extremas apenas aprofundaram o processo de estagnação e de perdas de oportunidades", teria dito a presidente em referência à crise da América Latina nos anos 80. "É difícil sair da crise sem aumentar o consumo e o crescimento".

O jornal afirma que os políticos brasileiros recentemente aceitaram o conselho para resolver a crise no país e agora o distribuem aos países desenvolvidos. Segundo o veículo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, é um dos pioneiros nesta relação e sugeriu, no mês passado, um pacote "excêntrico" dos Brics para socorrer a zona do euro.

O FT ressalta que Mantega falhou ao consultar os países do Brics, como a China que possui a maior parte das reservas estrangeiras do bloco. Segundo o jornal, até mesmo os outros países ficaram surpresos pela sugestão de o Brasil socorrer países como a Itália, que possuí riquezas em serviços e produtos per capita três vezes mais do que o próprio país.

O jornal afirma ainda que Dilma, recentemente, falou sobre a necessidade de combater o protecionismo após aumentar, em 30 pontos percentuais, o imposto para carros produzidos no exterior . Além disso, o FT diz que o Banco Central vem intervindo comprando dólares - a razão pela qual o país tem reservas externas "impressionantes".

O FT afirma ainda que, apesar das críticas, o Brasil é uma nova voz global que tem excelente estabilidade econômica, um dos mais sólidos sistemas bancários do mundo, uma capacidade enorme para criar políticas de estímulos anticíclicas e uma robusta reserva externa. "Não há dúvidas de que o Brasil agora sente que tem o direito de distribuir tantos conselhos - apesar de tolos", finaliza o jornal.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".