Material sobre redução de danos foi dada aleatoriamente, diz MP.
Folheto deveria ter sido entregue apenas a usuários em Sorocaba, SP.
CT: notem que em nenhum momento ninguém quer falar o óbvio. Por uma acaso alguém em são consciência acredita mesmo que "o jovem" jamais teria acesso a esta cartilha, independente da "distribuição" ter sido "bem feita" ou "mal feita"? Mas o mais importante é o seguinte: por um lado, todo o universo está contra o cigarro industrial pois ele mata, não é isto mesmo? Então, duas perguntas: alguém que fuma recebe manual para aprender a fazer do cigarro em cartilha oficial do governo? Alguém vai dizer que as drogas pesadas matam menos que o cigarro? Segundo as secretarias de segurança pública país afora, dos 50 mil assassinatos no Brasil, 70% estão ligados ao uso e venda do que a cartilha abaixo ensina a usar. Mas, como sabemos, a explicação é simples: O PT PRECISA AJUDAR AS FARC A VENDER SEUS PRODUTOS. A desculpa pode ser qualquer uma que eles queiram usar, embora a escolhida (redução de danos) esteja muito certa. Se você ensina o cara a usar, ele não se mata e volta amanhã para comprar mais. É a REDUÇÃO DOS DANOS DAS FARC.
Uma cartilha causa polêmica com orientações sobre o uso de drogas pesadas, preparada com base na política de redução de danos, foi parar na mão de crianças e adolescentes em Sorocaba, no interior de São Paulo. O folheto foi distribuído aleatoriamente. Os pais que viram a cartilha ficaram assustados e procuraram a Prefeitura da cidade cobrando explicações.
A cartilha ensina, por exemplo, em que parte do corpo o usuário deve injetar drogas, explica ainda o que se deve fazer para evitar a overdose. Segundo o Ministério da Saúde, o folheto deveria ter sido entregue a profissionais de saúde que trabalham com redução de danos nos serviços públicos de atendimento a usuários de drogas. O material foi produzido para mostrar o perigo da transmissão de doenças entre as pessoas que usam a mesma seringa e a mesma agulha.
“Se caiu nas mãos de pessoas que não eram o público-alvo, a gente está investigando como isso aconteceu e vai estar conversando com as equipes para ter mais cuidado. Também dizer por que eventualmente caiu na mão de alguma pessoa que não é usuária, que lê aquilo e vai fazer com que ela comece a usar droga, eu acho que é uma visão totalmente ingênua do problema”, afirmou a secretária municipal de Juventude de Sorocaba, Edith di Giorgi.
Segundo as crianças e adolescentes que pegaram o material, a cartilha estava em balcões do projeto Território Jovem, que são espaços na periferia de Sorocaba que oferecem atividades de lazer, esportivas e culturais.
O Ministério Público também critica a distribuição aleatória do material. “Pode ser um indutor do jovem, pela sua curiosidade, a entender que esse material é distribuído gratuitamente. E o governo, de certa forma, estaria incentivando o uso de drogas. Provavelmente vai ser expedida uma advertência para a prefeitura para que faça essa distribuição em locais apropriados, por pessoas determinadas, para realmente atingir o público-alvo da campanha”, afirma o promotor da Infância e Juventude Antônio Farto Neto.
Os vereadores de Sorocaba convocaram a secretária de Juventude para esclarecer por que o material de redução de danos foi parar nas mãos de crianças. Eles também querem um maior controle na distribuição dos folhetos, que já foram retirados de circulação.
Um comentário:
Pela resposta muito rapida e descabida a responsabilidade pela distribuicao das tais cartilhas e da secretarioa Edith di Giorgi. Ela foi muito depressa dizendo que nao e por causa da cartilha que aquele nao viciado passara a usar drogas. Muito estranha sua afirmacao. Nao era para distribuir e pronto! Que secretaria mais irresponsavel e essa de Sorocaba!
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