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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Família de usuário terá R$ 900 de ajuda do governo

O TEMPO

CT: alguém viu uma bolsa-professor? Uma bolsa-policial? Uma bolsa-bombeiro? Alguém ainda tem coragem de defender a esquerdopatia?


Apelidado de ´bolsa-crack´, programa do Estado vai auxiliar na internação de dependentes químicos de baixa renda
Publicado no Super Notícia em 24/09/2011

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NATÁLIA OLIVEIRA
falesuper@supernoticia.com.br




O governo estadual (MG) lançou ontem o cartão Aliança pela Vida, que vai auxiliar famílias de dependentes químicos. O programa, que já ganhou o apelido de ´bolsa-crack´, vai liberar R$ 900 para internações e transporte. Serão beneficiadas famílias com renda mensal menor que dois salários mínimos. O Estado planeja criar também anexos psiquiátricos nos hospitais públicos para os dependentes e pacientes com outros transtornos psiquiátricos.

O cartão, batizado com o mesmo nome do programa de combate às drogas estadual lançado em agosto passado, é um projeto pioneiro no Brasil. "Ele vai permitir a reabilitação de dependentes químicos, principalmente de crack, que são os casos mais graves. Isso evita as internações a longo prazo em clínicas psiquiátricas e reduz o problema da falta de leitos", disse o subsecretário de Políticas Antidrogas, Cloves Benevides.

Atualmente, Minas Gerais possui 3.000 leitos públicos de internação, mas estima-se que seria necessário o dobro. A orientação do governo é que R$ 800, preço médio de internação em uma clínica particular, sejam gastos com a internação. O restante deve ser gasto com o transporte da família até as unidades terapêuticas para as visitas. "A família é muito importante nesse processo de ressocialização. Por isso, criamos esse cartão também para a família", disse o subsecretário.

Dentro de 40 dias, cerca de mil famílias das cidades de Teófilo Otoni, no Vale Mucuri, e Juiz de Fora, na Zona da Mata, serão beneficiadas. A partir do ano que vem, o projeto será expandido para outras cidades mineiras. As famílias terão que se cadastrar em clínicas particulares.

Para o doutor em psicologia e especialista em dependentes químicos Valdir Campos, as internações em unidades terapêuticas são um importante meio de recuperação dos usuários de drogas, sobretudo de crack. "Nesses locais, eles têm um atendimento de reabilitação social, diferente de algumas clínicas psiquiátricas em que eles são tratados apenas com medicamentos", disse Campos.

Sobre os anexos psiquiátricos, o coordenador estadual de Saúde Mental, Paulo Repsold, disse que inicialmente serão criadas enfermarias com leitos para os usuários em hospitais públicos da capital e da região metropolitana. O projeto para a criação dos anexos só deverá ficar pronto no ano que vem, porém ainda não tem previsão para o início das obras.

Reabilitação
Cerca de cem dependentes químicos foram retirados voluntariamente das cracolândias de Belo Horizonte e da região metropolitana neste ano. A abordagem de moradores de rua começou a ser feita na segunda semana de agosto. Eles foram encaminhados a centros de recuperação. O encaminhamento dos usuários ao centros também faz parte do Aliança pela Vida. O programa tem recurso de R$ 70 milhões, frutos de uma parceria dos governos estadual e federal.
SOS Drogas tem ligações recorde
O disque 155 (SOS Drogas), criado para atender quem busca informações ou orientações sobre drogas, registrou um aumento recorde das chamadas nos últimos dois meses. De acordo com o governo do Estado, as ligações apresentaram uma alta de 130 vezes desde a implantação do serviço. Em agosto e setembro, foram registradas 30.354 e 22.099 ligações, respectivamente. Em meses anteriores, a média era de 230 chamadas por mês.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".