Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 12 de abril de 2011

A volta da campanha do desarmamento II

CIGARETTES, ALCOHOL AND FOOTBALL
TERÇA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2011


Como se eu não soubesse, heim?! A Petralhada Vagabunda é mais previsível do que um bezerro desmamado. O berro dos petralhas, agora, é pelo desarmamento do cidadão de bem, sem que haja discussão sobre o assunto, já que, eles se auto-intitulam “os homens da verdade”. Quando um lunático decidiu matar 12 crianças numa escola em Realengo, subúrbio do Rio,A Petralhada Vagabunda não pensou duas vezes em atribuir isso ao fato da população ainda está armada, e que, seria necessário a voltar da “campanha do desarmamento” para desarmar de vez os civis como na Alemanha Nazista.

Esses Humanistas, defensores da bandidagem, acham que a diminuição da violência se resume em uma só solução: “Desarmamento de civis”. Mas, vocês se lembram do Estatuto do desarmamento em 2003? Pois é, me lembro direitinho que, esse estatuto resolveria todos os problemas de criminalidade. E, o que estamos vendo?! ESTAMOS VENDO MAIS DE 50.000 HOMICÍDIOS POR ANO NO BRASIL! Os números de homicídios no país só aumentam.

A ONG Viva Rio divulgou um dado mostrando que 60% dos revólveres, usadas em assaltos, são revólveres legais roubadas pelos bandidos. Eu, como Reinaldo Azevedo, não acredito muito nesses dados fornecidos por esses bandidos disfarçados de humanistas, mas, vá lá, caso isso seja verdade, o que tem a ver o cu com as calças? Um fora-da-lei que porta uma arma, não estará preocupado, evidentemente, em obedecer às leis, certo? Então, mas, o mais engraçado nisso tudo é que, essas ONGs de Diretos Humanos acham que, desarmando os civis, os bandidos terão muita dificuldade de se armar, já que, “segundo os humanistas”, a bandidagem perderá sua principal “ferramenta” de fornecimento de armas - o que me parece uma piada de mau gosto. A mesma fórmula brilhante que eles tiveram em 2003 para "diminuir" a violência no país; estão tendo agora com o argumento desses 60%. Como se o bandido não tivesse outro meio para se armar até os dentes.

Não adianta pessoal, a esquerda vai fazer de tudo para que você possa perder completamente o direito de portar uma arma. É dessa maneira que funcionava na Alemanha Nazista e, na comunista União Soviética: “Para o estado tudo, e para o cidadão nada. No caso do PT, sabemos muito de que lado eles estão. As FARC agradecem.

Leia essa matéria (reproduzida logo abaixo)

Um comentário:

José de Araújo Madeiro disse...

CT,


Felizmente, eu, particularmente, resido num edifício e no 13º andar, com a minha família.Não estou precisando de armas, minha moradia é muito tranquila.

Mas conversando com as pessoas e amigos pelas ruas, reafirmo a necessidade de haver uma arma em casa; no Brasil reina a insegurança absoluta.

As pessoas que pregam o desarmamento não tem moral para levar avante tal projeto, incluindo esse SR. José Sarney. Também esse ministro petralha, o SR. José Eduardo Cardoso.

Tal como a campanha anterior que desarmaram os homens de bem. Os bandidos ficaram mais armados ainda e nossas fronterias mais devassadas para o narcotráfico, para o contrabando e de armas diversas.

Mas eles querem resolver o problema? Então procurem dar o exemplo, que é a mais eficiente forma de educação, caso contrário suas pregações somente trarão consequências desastrosas.

Se querem realmente resolver o problema rompam, imediatamente, relações com as FARC, com Evo Cocales, com o Hamás, com os Muçulmanos radicais, etc. Todos são farinha do mesmo saco, do time que só tem conversas fiadas para engnar a todos, incluindo a imprensa e demais grupos mantindos ilegalmente e à sombra do poder.

Eles querem desarmar o povo para não terem reações contra a instalação de um poder absoluto e de longo prazo.

Não devemos dar tréguas às pessoas e políticos dissimulados.

o Lula é um expert no assunto e o SR. José Sarney é um colaborador interessado.

Att.
Madeiro

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".