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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Campanha pela Reforma do Código Florestal

Campanha pela Reforma do Código Florestal


Participe da Campanha enviando logo a sua mensagemClique aqui.


Um assunto que interessa e afeta a toda nação brasileira: a Reforma do Código Florestal.


Se a Reforma do Código Florestal não for aprovada antes de 11 de julho próximo, 90% dos produtores rurais ficarão na ilegalidade e poderão perder suas terras.


O Estado brasileiro – grande produtor de leis e eficientíssimo cobrador de impostos – transfere de modo insensato para o produtor rural todo o ônus de uma pretensa melhoria do meio ambiente, quando tal custo deveria recair sobre toda a sociedade.


A discussão sobre o novo Código Ambiental apresentado pelo Dep. Valdir Colatto, PMDB/SC, não se restringe a uma disputa entre ambientalistas e produtores rurais; o homem do campo ama e defende a natureza criada por Deus, depende do meio ambiente e da preservação da água e do solo, pois a mão que planta é a mesma que preserva.


Embora a grande poluição venha das cidades, somente o ruralista é por ela criminalizado. O debate apaixonado sobre o tema revela apenas a ponta do icebergde divergências profundas e pouco explicitadas sobre a civilização e o progresso.

Em 1996, sob a influência do Ministério do Meio Ambiente, ambientalistas radicais, perseguidores do agronegócio e da propriedade privada, passaram a “legislar” através de Medidas Provisórias, Decretos, portarias, instruções normativas, resoluções do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.

Chegamos assim ao absurdo de um verdadeiro entulho ambientalista, com mais de 16.000 dispositivos!

Todo este cipoal de Medidas Provisórias e de Portarias não faz senão engessar e retroceder substancialmente a produção, o emprego, a renda do campo e a arrecadação dos municípios.


– O que fazer? – Ceder para não perder ou Resistir para vencer?


Vamos unir nossas forças para afastar da agropecuária tais ameaças. Vamos garantir o nosso futuro com alimentação abundante para o povo brasileiro.


Se não houver reação, o Brasil passará num futuro próximo de exportador de alimentos a importador, exatamente no momento em que o mundo mais precisa de nossa produção.


Não permitamos que em nome de um absurdo ambientalismo e sem nenhum benefício para o nosso povo, mais de 76% das terras fiquem engessadas pelo Estado.


Envie sua mensagem aos deputados e senadores de seu Estado para impedirmos esse malfadado entulho ambientalista.


Não perca tempo! Participe da Campanha enviando logo a sua mensagem. Clique aqui.

Certo de sua efetiva participação, renovo os meus cumprimentos.

Atenciosamente

Nelson Ramos Barretto
Coordenador de Paz no Campo
Clique aqui e participe deste protesto.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".