Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Força moral

VIDA SIM, ABORTO NÃO
abril 14, 2011 por Wagner Moura

E se te oferecessem 70 mil dólares só pra você fazer o que você faz de melhor? O eletricista Tim Roach, pai de dois filhos pequenos, não aceitou a oferta tentadora. Simples: para levar a bolada ele teria que trabalhar na construção de um novo prédio da Planned Parenthood – a rede de clínicas de abortos americana que não denuncia exploradores de mulheres.
Pró-vida, católico e coerente, Tim Roach disse não, apesar da difícil situação financeira de sua família: Tim está desempregado desde 2009! Seu forte exemplo moral foi destaque no jornal The Catholic Spirit, da Arquidiocese de Minneapolis (Estados Unidos), conta-nos a agência ACI Digital.
A força moral de Tim bem poderia servir de exemplo para as 10 universidades católicas dos EUA que aceitam a Planned Parenthood como campo de estágio ou como referência em atendimento de saúde para seus alunos. Essa triste revelação consta num relatório de 22 páginas divulgado pela The Cardinal Newman Society, uma associação católica que visa fortalecer a identidade católica das universidades ligadas à Igreja, nos Estados Unidos.
Complicado. Mas, hoje, quinta-feira, 14, é o dia em que a associação de açougueiros mais cara dos Estados Unidos, a Planned Parenthood, deverá perder, enfim, o financiamento do governo federal! Ao menos está previsto para hoje a votação, no senado americano, da lei do “de-funding”, do corte da verba milionária de mais de U$300 milhões anuais para a rede de abortos.
Faça uma oração. Vamos acreditar que isso será possível! Sem dinheiro federal na indústria do aborto o lobby abortista enfraquece – não só nos EUA, mas no mundo todo -, como enfraquecem também os políticos abortistas que são financiados pela própria Planned Parenthood! É um verdadeiro escândalo econômico, político e moral.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".