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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Homossexualismo é um fator de risco para contágio do vírus HIV, afirmou ministra francesa

IPCO
9, abril, 2011


Para a ministra da saúde da Franca Nora Berra “a homossexualidade é um fator de risco para o contágio do virus HIV”.
jornal La Croix (3/4/2011) informou que a ministra da saúde da França Nora Berra disse, diante do senado, que “a homossexualidade é um fator de risco para o contágio do virus HIV”. (1)
Essa realidade é comprovada por duas pesquisas, uma feita nos Estados Unidos e outra no Brasil. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CCDs) dos EUA, em uma pesquisa realizada em 2006 para saber qual é a maior parcela da sociedade que possui o vírus HIV, 53 % de todos os americanos soro positivo são homens homossexuais. (2)
No Brasil, isso não fica muito atrás. Embora os homossexuais sejam aqui uma minoria, o número de aidéticos entre eles tem subido. Para a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, houve um aumento de 24,1%, em 2000, para 35,3% em 2009 de contágios de AIDS entre os homossexuais nesse Estado. (3)
Pierre Bergé, presidente da Sidaction, (associação francesa que tenta encontrar a cura da AIDS), em entrevista ao canal televisivo France 3, respondeu que a declaração de Nora é “insuportável”.
Essas pesquisas demonstram que a declaração de Nora é sustentada em dados reais. Mas, como não poderia deixar de ser, a afirmação dela suscitou muita indignação, especialmente daqueles que favorecem de algum modo esse vício.
A solução para esse problema é simples de se enunciar, mas complicado de se concretizar sem a prática da oração por aqueles que se desviaram da ordem natural: a práticas dos mandamentos da Lei de Deus.
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Referências
(1) La Croix – acessado em 05-04-2011 –
http://www.la-croix.com/afp.static/pages/110403214303.13vhz66a.htm
(2) Center for Disease Control – acessado em 05-04-2011 – www.cdc.gov/hiv/topics/surveillance/incidence.htm
(3) Portal do governo do estado de São Paulo – acessado em 05-04-2011 http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=212963

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".