Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Trechos da matéria da Veja da semana passada sobre os tentáculos da Internacional Terrorista no Brasil. Fica fácil entender a polícia não investigar o assassino muçulmano do Rio.

Por e-mail:

"Separei alguns trechos da matéria da Veja desta semana sobre os tentáculos da Internacional Terrorista no Brasil. Peço para que vocês os leiam com atenção e comentem o que pensam deles:

"[...] a Polícia Federal encontrou no computador de Ali spams enviados aos Estados Unidos para incitar o ódio a judeus e negros. Outros arquivos, que injuriam o presidente Barack Obama, foram remetidos a foros conservadores americanos com o objetivo de tumultuar a discussão política. [...] Esse material, no entanto, permitiu que a PF o indiciasse por racismo, incitação ao crime e formação de quadrilha. Salvou-se da acusação de terrorismo porque o Código Penal Brasileiro não prevê esse delito. Foi liberado porque o Ministério Público Federal não o denunciou à Justiça."

"Apesar de os tentáculos do terror terem se aprofundado no país, o governo federal desmobilizou o serviço [de antiterrorismo] em 2009. Todos os delegados do setor foram removidos, o que prejudicou as investigações."

"Acusado de arquitetar atentados contra instituições judaicas que vitimaram 114 pessoas em Buenos Aires, nos anos de 1992 e 1994, o iraniano Mohsen Rabbani é procurado pela Interpol, mas entra e sai do Brasil sem ser incomodado. Funcionário do governo iraniano, ele usa passaportes emitidos com nomes falsos para visitar um irmão que mora em Curitiba."
"A leniência com o extremismo islãmico é característica também da diplomacia brasileira, que não reconhece o Hezbollah, o Hamas nem as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) como terroristas. Em parte, ela está relacionada à tentativa de vender a imagem do Brasil como a de um paraíso tropical blindado contra atentados atentados. Mas apresenta-se recheada também da simpatia da esquerda pelos jihadistas, inimigos viscerais dos Estados Unidos.""

Um comentário:

Anônimo disse...

Você tem um blog interessante. Saiba que passarei a visitá-lo com frequência e que está nos meus favoritos, embora eu nem sempre venha a comentar nas postagens.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".