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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Donald Trump expressa dúvidas sobre cidadania de Obama

TERRA
29 de março de 2011 • 20h52 • atualizado às 22h09

Cavaleiro: até o Terra noticia a situação obamesca. Com 4 anos de atraso, poquinho tempo, né?


O milionário Donald Trump, que pode lançar sua candidatura para as próximas eleições presidenciais de 2012 pelos republicanos, assegurou nesta terça-feira ter dúvidas sobre a cidadania do presidente Barack Obama. "Não tem médico ou enfermeira que se lembrem, sendo o presidente dos EUA.... Poderia ter nascido fora do país. Por que não pode mandar fazer uma certidão de nascimento?", assinalou em entrevista a uma emissora de rádio.

Trump se une assim aos chamados "birthers", um grupo ativista dos EUA que se mostra convencido de que o presidente Barack Obama nasceu no exterior e não no Havaí. "Levei uma hora para conseguir minha certidão de nascimento. É inconcebível que, após quatro anos de perguntas, o presidente não tenha mostrado uma certificado de nascimento", acrescentou o magnata imobiliário.

Trump, que ainda não garantiu se irá se apresentar como potencial candidato presidencial para 2012, indicou que sua certidão de nascimento está "sobre sua mesa". Perguntado se acha que Obama não nasceu nos Estados Unidos, Trump afirmou que estava "realmente preocupado".

O debate sobre o local de nascimento de Barack Obama é travado desde que, anos atrás, o movimento conservador "birthers" indicou que o atual líder do país não tem cidadania de nascimento americana, por isso não pode ocupar legalmente a Casa Branca. Para os "birthers", a publicação da certidão de nascimento de Obama, durante sua campanha para a presidência em 2008, e posterior certificação pelo governador do Havaí não é evidência suficiente.

Os "birthers" contam com o apoio de outros grupos conservadores que introduziram em vários estados leis que exigem a apresentação da certidão de nascimento de seus candidatos. No entanto, a Corte Suprema rejeita.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".