abril 15, 2011 por Wagner Moura
Obrigado pelas orações. Vamos continuar em defesa da vida!
O senado americano vetou, ontem pela tarde, a proposta de corte no financiamento do governo federal às clínicas de aborto da Planned Parenthood. Para que a proposta passasse no senado eram necessários 60 votos, mas ela foi derrubada por 58 (pró-aborto) a 42 (pró-vida) votos. O veto já era esperado num senado onde a maioria dos congressistas é do partido Democrata, históricoaliado da indústria do aborto nos Estados Unidos: todos os anos U$360 milhões de dólares, dinheiro do contribuinte, é destinado à Planned Parenthood.
Essa foi a primeira vez que os americanos conseguiram encaminhar ao senado uma proposta de “de-funding” contra a principal rede de abortos do país. A tentativa é fruto da maior onda pró-vida da história dos EUA: atualmente 29 estados, mais da metade dos estados americanos por tanto, são governados por políticos pró-vida e só neste ano 374 leis pró-vida foram aprovadas no país, 200 leis pró-vida a mais que em 2010, informou, hoje, a agência de notícias CNN.
Um exemplo de leis pró-vida que estão em vigor é lei da “dor fetal” que foi adotada, nesta semana, pelo estado do Kansas, que tornou-se o segundo – depois de Nebraska – a banir o aborto após 21 semanas. Os abortistas estão preocupados: cada vez mais os estados americanos discutem a cobertura do aborto em planos de saúde, o período em que o aborto deve ser proibido e a obrigatoriedade de um exame de ultrassom antes do procedimento de aborto.
O fortalecimento da cultura pró-vida é uma constatação do instituto de pesquisas Gallup. De acordo com a última pesquisa sobre o tema, em 2010,47% dos americanos declararam-se pró-vida, enquanto 46% se consideram pró-escolha (pró-aborto). O sentimento pró-aborto é menor entre os jovens com idades de 18 a 29 anos.
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