Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

PARA ONDE VAMOS?

JORGE RORIZ

Por Jorge Roriz

REPASSEM. PRECISAMOS DIZER A VERDADE PARA SALVAR O BRASIL! 
GRUPO GUARARAPES


Para onde vai um país em que um em cada três dos seus habitantes recebe dinheiro do governo sem trabalhar? A indagação vem a propósito da declaração do presidente Luiz Inácio Lula da silva de que legará ao seu sucessor um país em que uma em cada três famílias receberá o benefício da bolsa-família, um universo de 63 milhões de brasileiros. Isso significará o mesmo que sustentar na ociosidade toda a população do Uruguai, Paraguai, Bolívia e ainda a metade dos 40 milhões dos hermanos argentinos.

Nunca na história desse planeta se viu um assistencialismo de tamanha dimensão. Isso significa que dois de cada três brasileiros terão que trabalhar e pagar os impostos mais escorchantes do mundo para sustentar um terceiro que não faz nada. Ora, o companheiro Raul Castro alertou no ano passado que esse tipo de espécie de cupim que devora os mais elementares princípios da família. Os cubanos, que inventaram a bolsa-família antes de FHC, concluíram que esse tipo de ajuda é um péssimo exemplo para as crianças que vêm os pais ganhando dinheiro do Estado sem fazer nada e assim logo adquirem o vício da ociosidade remunerada. Tanto que as autoridades cubanas decidiram mudar a coisa, depois que uma pesquisa constatou quearranjar um emprego e trabalhar é a sétima prioridade dos jovens do país.

Há anos havia no Brasil as famosas frentes de serviço que socorriam os nordestinos nos períodos de seca. Legiões de homens e mulheres eram alistadas e recebiam dinheiro e comida do governo. Em contrapartida,
trabalhavam na construção e recuperação de estradas, açudes e outras obras públicas em toda a região. Mesmo assim eram criticadas por casos de corrupção e por sofrerem a influencia do coronelismo. Essas frentes não viciavam nem humilhavam o cidadão. E nem criavam uma legião de parasitas vivendo em simbiose com os cofres públicos.

A malha rodoviária do país está em frangalhos. Assim como os portos, as escolas e os hospitais públicos. Acabaram as ferrovias, que a Europa e os Estados Unidos continuam construindo. E as poucas obras viraram o imenso bolo com a qual se banqueteiam as empreiteiras, quase sempre escolhidas por processos viciados. Está na hora de o governo repensar esse assistencialismo demagógico. Vamos dar dinheiro e comida a quem necessita.

Mas em troca de algum trabalho. O Brasil precisa disso. Do contrário já se pode vislumbrar muito bem para onde um país em que grande parte de seus habitantes esquece aquilo que o companheiro Raul Castro chamou – repetimos – de necessidade vital de trabalhar. E o maior risco é o de nos transformarmos pelo voto numa ditadura democrática como a do companheiro Hugo Chávez. UMA BELEZA DE ARTIGO. POUCOS TERIAM A CORAGEM DE ESCREVÊ-LO. O JORNALISTA CEARENSE EXPRESSOR A GRANDE REALIDADE BRASILEIRA. Um membro do GRUPO GUARARAPES, jantando em SP, ouvi do dono do restaurante a seguinte história: “Imagine os senhores que pedi ao meu irmão, que mora no RN, pra vir me ajudar aqui. Daria para ele casa, comida e roupa lavada para a família. A resposta foi uma decepção: “meu irmão. Obrigado. Aqui eu não trabalho .Ganho tudo do governo e ainda tomo minha birita”.

É a confirmação do artigo do Rangel Cavalcante: “VIVA A VAGABUNDAGEM! VIVA
A COMPRA DO VOTO. SEREMOS UMA GRANDE CUBA”.

2 comentários:

Anônimo disse...

OLÁ.
NA MINHA JUVENTUDE QUEM NÃO TRABALHAVA ERA MARGINAL, HOJE O IMPERADOR TORNOU A VAGABUNDAGEM LEGAL.
VAGABUNDAGEM VIROU LEI.

www.betocritiva.blogspot.com

Cavaleiro do Templo disse...

Pois é. O brasileiro precisa entender de uma vez por todas que a VISÃO DE MUNDO de um político é o que de fato importa. PT é o partido dos vagabundos da nação, dos sociopatas que acreditam que o Estado é o papai e a mamãe deles e ainda pior: que eles NUNCA serão adultos, portanto papai e mamãe terá que dar-lhes o sustento. Sendo mais justo, quase todos os partidos pensam assim.

E se um partido tem esta visão de mundo, vai fazer o país "curvar-se" à mesma.

Fabricar vagabundos, portanto, é o mote do Brasil. O mote e seu fim (do país).

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".