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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Lula protagoniza um espetáculo galhofeiro e vergonhoso em evento da Fifa

UCHO.INFO

 08.07.2010 - 2:46pm


Abusado e messiânico, como sempre, Luiz Inácio da Silvaignorou as regras estabelecidas pela Fifa para o evento oficial que terminou há instantes na África do Sul. Desrespeitando os cinco minutos que tinha para discursar, Lula disse que “como presidente a gente sempre pode extrapolar democraticamente o tempo”. Essa teoria mambembe do presidente-metalúrgico, que acredita ser a mais nova invenção na seara das divindades, é o resultado de um povo que foi anestesiado pelas promessas populistas e se entregou às esmolas sociais que um governo totalitarista distribuiu ao longo de quase oito anos.
Lula, como sempre fez, esqueceu o protocolo e se dirigiu a algumas das personalidades presentes ao evento sem a compostura necessária. Chamou o presidente da Fifa de “companheiro”, como se Joseph Blatter fosse um beberrão qualquer de boteco de esquina.
A ousadia maior ficou por conta dos salamaleques que Lula da Silva dirigiu ao treinador Carlos Alberto Parreira, que na Copa de 2010 esteve à frente da seleção sul-africana. Maroto, Lula disse que Parreira deu muitas alegrias ao futebol brasileiro e ao Corinthians. Não se trata de questionar a competência de Parreira, muito pelo contrário, mas foi deselegante não citar o nome de Dunga.
Independentemente do fracasso de Dunga no comando do onze verde-louro, Lula tinha esperanças de poder faturar politicamente com um triunfo da seleção brasileira. Tanto é assim, que o presidente planejava levar a candidata Dilma Rousseff à África do Sul para acompanhar a final da Copa. Sem contar que Lula exigiu que antes de seguir para a África do Sul a seleção fizesse uma parada estratégica em Brasília. Para a sorte de metade do Brasil a seleção tropeçou diante da Holanda.
Para emoldurar o discurso com uma mentira de peso, Lula garantiu que as despesas oficiais referentes à Copa de 2014 serão disponibilizadas em tempo real na rede mundial de computadores. Nesse ponto entra aquela velha e conhecida teoria de São Tomé, do ver para crer, pois os escândalos de corrupção e superfaturamento que embalaram os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro continuam a arrepiar os ministros do Tribunal de Contas da União.
Diferentemente do que anuncia Lula nos quatro cantos do planeta, o Brasil é a materialização do deboche. A passagem de Luiz Inácio da Silva pelo comando do País por certo ficará na história, porque jamais o presidente de uma nação democrática tratou com tanto desdém as instituições nacionais.
Lula gerencia o Brasil com a mesma genialidade que exala o rufião de um lupanar de quinta. E ainda tem gente que defende o continuísmo, como se fosse a salvação da humanidade.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".