Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 6 de julho de 2010

PROGRAMA DE DILMA ROUSSEFF INCLUI PRINCÍPIO QUE, NA PRÁTICA, EXTINGUE A PROPRIEDADE PRIVADA NO CAMPO E NA CIDADE E CASSA PRERROGATIVA DA JUSTIÇA

REINALDO AZEVEDO

05/07/2010 às 16:20


O item “m” da proposta nº 19 do Programa de governo de Dilma Rousseff extingue a propriedade privada da terra. Leiam abaixo. Volto em seguida:

“continuar, intensificar e aprimorar a reforma agrária de modo a dar centralidade ao programa na estratégia de desenvolvimento sustentável do país, com a garantia do cumprimento integral da função social da propriedade, da atualização dos índices de produtividade, do controle do acesso à terra por estrangeiros, da revogação dos atos do governo FHC que criminalizaram os movimentos sociais e com a eliminação dos juros compensatórios nas desapropriações e das políticas complementares de acesso à terra, entre outras medidas, implementação de medida prevista no PNDH~3, de realização de audiência pública previa ao julgamento de liminar de reintegração de posse;”
Traduzo
Não custa lembrar que a proposta contida no Programa Nacional Socialista de Direitos Humanos transforma o invasor em parte na negociação — e isso vale tanto para as propriedades rurais como para as urbanas.
A questão é mais ampla do que parece porque mexe também com o Judiciário. Dilma está dizendo que, se eleita, vai lutar para tirar dos juízes a prerrogativa de conceder uma liminar de reintegração de posse — o que corresponde, assim, a uma “reforminha” do Judiciário.
Como se nota, os que foram derrotados naquela jornada do Programa Nacional Socialista dos Direitos Humanos não se conformaram e conseguiram meter a diretriz no programa de governo de Dilma. Bem, não custa lembrar que ela própria era a titular da pasta quando a Casa Civil deu forma final àquele decreto. Não adianta! Eles não aprendem nada nem esquecem nada!
Por Reinaldo Azevedo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".