Vamos ver o amigo venezuelano do LULA agora...
MOVIMENTO ORDEM VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO -
MOVCCPostado por movcc às 10/29/2008
HORA DA VERDADE - Opinião do O Globo
Grandes produtores de petróleo inimigos dos EUA, como a Venezuela de Chávez, chegaram a pensar que, com a crise, "o império" caminhava para o fim. Mas logo descobriram que a conseqüente perda de dinamismo da economia mundial deprime os preços do petróleo, que despencaram de US$147 o barril, em julho, para US$ 63 ontem.
Para um líder que jogou tudo nas cotações ascendentes, chegou a hora da verdade. Não dá mais para manter os programas populistas de assistência social - com os quais mantém seu apoio interno -, e ao mesmo tempo usar petrodólares para financiar o sonho de chefiar um bloco antiamericano na América do Sul. A Venezuela já vinha sofrendo com desabastecimento, inflação de 36% ao ano e fuga de investidores. Recentemente, Chávez declarou que, para manter seus planos, o barril de petróleo deveria se manter em US$80. Ele já está bem abaixo disso.
Segundo a revista inglesa "The Economist", cada queda de US$10 da cotação representa menos US$5 bilhões na receita do governo de Caracas (1,4% do PIB). A situação é cada vez mais desconfortável para quem, como Chávez, vai enfrentar o teste das urnas, em eleições para governadores, prefeitos e vereadores no dia 23 de novembro.
O petróleo responde por cerca de 90% das exportações venezuelanas (em grande parte para os EUA) e por mais da metade da receita do governo. Até recentemente, a trajetória ascendente dos preços permitiu ao déspota financiar seus delírios, o que elevou os gastos do governo de 22% do PIB, em 2001, para 32%. Com a mudança do cenário, a Venezuela se torna uma vítima sui generis da crise internacional. Os parceiros a quem poderia pedir ajuda - Rússia, Irã - estão na mesma situação. Com o isolamento do regime, é difícil que Caracas venha a obter apoio de instituições como o FMI ou o Banco Mundial. A realidade deverá impor uma dieta aos planos de Chávez.
Por exemplo, torna-se definitivamente sem sentido a criação do Banco do Sul, que usaria reservas dos países membros para promover o desenvolvimento da região. Todos os países depositam hoje em suas reservas - maiores ou menores - a esperança de serem poupados do tufão que atinge o sistema financeiro internacional.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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