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domingo, 26 de outubro de 2008

Juiz rejeita ação que questionava cidadania de Obama; senador fará campanha com Clinton

FOLHA ONLINE
da Folha Online com Associated Press, 25/10/2008 - 19h10

Cavaleiro do Templo: leiamos a FOLHA e depois meus comentários.

Um juiz federal rejeitou um ação judicial que questionava as qualificações do senador democrata Barack Obama para concorrer à presidência dos EUA. O advogado Philip J. Berg entrou com um ação com a alegação de que Obama não era um cidadão americano e que, portanto, seria inelegível para a Presidência.

Segundo Berg, Obama é um cidadão do Quênia, terra natal de seu pai, ou tornou-se um cidadão da Indonésia, que se mudou para lá quando era um garoto. O senador democrata nasceu no Havaí, de mãe americana e pai queniano. Seus pais se separaram e sua mãe casou com um indonésio.

Circulam pela Internet teorias de que o Obama não é um "cidadão natural", como exigido pela Constituição para concorrer à presidência dos EUA, e que perdeu sua cidadania enquanto viveu no exterior.

O juiz R. Barclay Surrick rejeitou a ação de Berg, na sexta-feira à noite, com o argumento de que o advogado não trouxe elementos para fundamentar sua ação.

Cavaleiro do Templo: a VERDADEIRA TEORIA que existe é esta: OBAMA é americano? Até agora ele apresentou apenas uma certidão de nascimento com seríssimas evidências de ser falsa em sua versão digital em um blog autorizado a fazê-lo. Notem bem: esta certidão foi apresentada não pelo OBAMA, não pelo PARTIDO DEMOCRATA, não "em papel" na frente das câmeras. Pergunta: porque, se ele (disse que) tem uma certidão não digital, não a apresenta? O que acontece quando um candidato sustenta uma situação como esta? Dúvidas no país? Tensão? Isto é bom? Uma situação como esta serve a que propósitos? A FOLHA esquece de dizer que o advogado que está processando é DEMOCRATA como OBAMA, o que não é apenas um detalhezinho simplório. Mas será que se o advogado fosse REPUBLICANO (do partido do McCAIN) a FOLHA se esqueceria também? Ouçam um pouco sobre o caso abaixo. É o advogado PHILIP J. BERG sendo entrevistado.



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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".