Desde há muito, o ANARQUISMO tem papel importantíssimo na disseminação das idéias comunistas pelo mundo afora. Até porque, sob certos aspectos e numa análise mais superficial, sem o questionamento filosófico, sua proposta de organização de sociedade se assemelha às propostas da liberal democracia de "Estado mínimo" (contra o que propugnam, nenhum Estado), etc., e SEMPRE associam os seus movimentos a temas sedutores, capazes de envolver as pessoas de bem e trazê-las para suas fileiras, confundindo suas posições. O objetivo deles é alcançar o ANARCO-COMUNISMO.
Nos dias de hoje, todos os movimentos de militância e ativismo de ruas que resultam em arruaças, confusões e desordem, são promovidos pelos ANARQUISTAS. Desde os movimentos estudantis contra a rodada de Doha, ou de qualquer outro tema de relevo mundial, pode-se ver as bandeiras pretas ou as com o símbolo do "paz e amor" (esse símbolo dos "hippies" [*]) sinalizando a presença e o ativismo dos "HUMANISTAS LIBERTÁRIOS" que são os que carregam o ANARCO-COMUNISMO adiante no Brasil e no mundo. Pode até haver outros movimentos alí reunidos, mas o comando e a iniciativa é sempre deles.
Os temas atuais (e já de mais de 40 anos) são: PAZ, JUSTIÇA SOCIAL e ECOLOGIA. Há coisa mais bonita? Quem é capaz de ir contra? No entanto, no momento em que você se submete aos valores destes temas, você aceita estar "politicamente correta" e se sujeita a sofrer o patrulhamento ideológico das esquerdas. E quanto mais você divulga estes temas, mais os ajuda a difundir a confusão e o poder do patrulhamento.
O meio-ambiente é matéria para ser resolvida apenas com a Educação, sem necessidade de mais nada que iniba o desenvolvimento e o progresso dos povos. Temos vários artigos no nosso site, página de "Temas", Ambientalismo.
A nota que encerra as suas mensagens, de compromisso com o meio-ambiente, orquestra os temas do HUMANISMO LIBERTÁRIO, e facilita a vida dos ANARCO-COMUNISTAS.
[*] Como ilustração, o símbolo dos humanistas libertários foi trazido pela KGB desde os anos 60, dos quadros da idade média (particularmente de pintores espanhóis) que retratavam os exércitos islâmicos invasores da Península Ibérica. Retratavam os escudos dos soldados islâmicos com o desenho da cruz de Cristo, com os braços quebrados e virada de cabeça para baixo, que era o lema e o objetivo deles, o de destruir a Fé no Cristo. Os comunistas, que desde os estudiosos da Escola de Frankfurt (e também de A. Gramsci) aprenderam que para poderem conquistar uma sociedade ocidental a primeira coisa que teriam que fazer seria destruir a Igreja e a família, adotaram o mesmo símbolo dos islâmicos como inspiração subliminar.
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