Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Pravda pergunta: o que aconteceu com a mídia americana?

 

MÍDIA SEM MÁSCARA

ESCRITO POR CHELSEA SCHILLING | 12 MARÇO 2012
ARTIGOS - DESINFORMAÇÃO

"A imprensa americana está deliberadamente escondendo provas publicadas na internet a respeito da fraude contra o povo americano e da deliberada estripação da Constituição dos Estados Unidos."

É uma reviravolta irônica: O Pravda, site de notícias russo, publicou uma acusação de que a mídia americana é “mansa”, receosa em publicar notícias e que está “deliberadamente escondendo provas publicadas na internet a respeito da fraude [do presidente Obama] contra o público americano e da “estripação” da Constituição americana”.

Em um editorial publicado pelo site no dia 7 de março, “Xerife do Arizona descobre que as qualificações de Obama para a presidência são forjadas”, Dianna Cotter, titular sênior da Universidade Militar Americana, ataca a grande mídia pelo seu virtual silêncio a respeito da investigação de seis meses do xerife Joe Arapaio, do condado de Maricopa, Arizona, a respeito da certidão de nascimento de Obama e sua elegibilidade constitucional para o mandato presidencial.

“Um fato único e extraordinário aconteceu nos Estados Unidos da América”, escreve Cotter.

“Esse evento ocorreu no Arizona em 1º de março, e foi uma revelação catastrófica... No entanto, nos cinco dias após as revelações [de Arpaio], houve muito pouco no sentido de uma reportagem séria sobre as descobertas apresentadas na publicação. Com 6 curtos vídeos, o xerife e sua equipe apresentaram um caso devastador, que a imprensa amansada dos EUA aparentemente não é capaz de noticiar”.

Cotter relembra a conferência de imprensa de 27 de abril de 2011, em que Obama “entrou na sala de imprensa da Casa Branca com um sorriso de orelha a orelha e uma ‘certidão completa de nascimento’ do estado do Havaí em mãos”.

Falando do palanque, Obama declarou: “Não teremos condições de resolver nossos problemas se ficarmos nos distraindo com espetáculos e pregoeiros".

“Bastante ácido para um homem que portava um documento forjado”, declara Cotter. “Isso mesmo, forjado”.

Ela destaca que a investigação também descobriu uma suposta certidão de alistamento militar falsa de Obama.

“Documentos forjados estão sendo usados para qualificar um presidente dos Estados Unidos para o mandato que ocupa”, sustenta ela. “Ou seria ‘usurpado’ o termo mais apropriado?”

“O silêncio da grande mídia nos EUA é ensurdecedor. É quase como se ela tivesse pavor de sequer pensar no assunto, quanto menos perguntar: Seria o presidente um criminoso? A imprensa presente na audiência de Arpaio estava obviamente pedindo para que ele declarasse exatamente isso, e, no entanto, órgão nenhum de imprensa fez essa pergunta à Casa Branca.

Em vez disso, protegeram energeticamente o presumido presidente dos Estados Unidos, forçando a fraude em cima do país e do resto do mundo, apoiando um homem que pode muito bem ter usurpado seu mandato”.

Ela pergunta: “Qual foi a resposta da imprensa na era Obama? Silêncio. Um silêncio tão escandaloso que pode ser sentido”.

Cotter expõe provas detalhadas de um encobrimento em massa, e conclui:

A imprensa americana está deliberadamente escondendo provas publicadas na internet a respeito da fraude contra o povo americano e da deliberada estripação da Constituição dos Estados Unidos. Ela está escondendo a fraude de Obama que foi revelada pelo xerife do Arizona. O silêncio da imprensa americana seria inacreditável, se não fosse tão patente. É quase tão chocante quanto a audácia do próprio Obama com a fraude.

Tradução: Luis Gustavo Gentil

Do WND: Pravda asks: What happened to American media

www.juliosevero.com

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".