Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O GRANDE HIPÓCRITA SOLTOU A LINGUA


Especial para o Cavaleiro do Templo.

Tradução
deste.

JOSE BRECHNER


Tradução: A. Montenegro

Em entrevista concedida ao jornal espanhol "El País", Lula da Silva revelou algumas das suas exitosas manobras políticas.
Como primeira revelação, disse que sustentou o capitalismo para poder abrir o caminho do socialismo. Grande novidade! Como se ninguém tivesse notado. Primeiro fez o cidadão investir no país e na etapa seguinte vai roubar o dinheiro. Esta é a fórmula progressista.
Faltou-lhe decencia para admitir isso durante oito anos, quando foram criados mais de 14 milhões de empregos, que afirmou serem de sua autoria, somente por deixar a gente trabalhar sem imiscuir-se nos negócios.
Os liberais descobriram que a liberdade econômica é geradora de riqueza. No entanto não podem aceitar que, sendo o sistema perfeito para o desenvolvimento, o capitalismo se mantenha intocável. A ambição do domínio totalitário dos socialistas, manda que, gerado o superávit, seja retirado dos que o produziram e entregue ao estado para vitalizar os subsídios populistas.
Da Silva, o comunista, ateu, marxista, usou os bispos para ganhar popularidade. Para ser falso, oportunista e semvergonha, nada melhor que a manipulação política da palavra divina. Esclareceu que sua relação com a Igreja e os padres da Teologia da Libertação, apoiaram sua aproximação com as massas.
Ele diz tratar todas as religiões com respeito, porque o Brasil é um país laico. Sua aproximação cada vez maior com os fanáticos mulsumanos, será com certeza parte do seu respeito sem preferências. Por isto diz que é um cidadão "multi-ideológico", que se dá bem com a esquerda e a direita, por conveniência.
Agora que está próximo de deixar o governo, soltou a língua e admitiu que praticou as jogadas de conveniência. Decidiu mostrar fragilidade ou foi um falho? Entre suas declarações, afirmou: "Ganhe quem ganhar, ninguém fará nenhum disparate; o povo quer seguir caminhando para a frente sem voltar para trás. Mas deixe-me dizer: não vejo a possibilidade de perdermos as eleições".
Caminhando para onde senhor Lula? Para o capitalismo que sustentou por conveniência? Ou para o socialismo que lhe daria poder absoluto ao seu partido e à sua ministra?
Se afirma que o PT não pode perder as eleições, é porque a fraude e o suborno estão na ordem do dia. Não disse que seu partido vai vencer, palavras que seriam apropriadas a um presidente em fim de mandato, com tamanha popularidade. Sabe que o Brasil desconfia da Russef. Sabe que a escolha da candidata foi equivocada. Mas é muito tarde para mudar de égua.
Na mais comprometedora de suas respostas, disse: "Precisamos de Forças Armadas, desenhadas para garantir a segurança do povo, para manter uma política de defesa respeitável. Não queremos invadir nenhum país, nem queremos ser invadidos".
Quem vai invadir o Brasil senhor Lula? A Bolívia, Uruguai? Cuidado com o Paraguai e a Guiana! Que grande conspiração, ou grande mentira, entre todas que teceu durante estes anos, pode estar por trás de semelhante argumento? Que programa militar estará pensando desenvolver em parceria com o Irã e com a Rússia?
Sua aproximação com Medvedev e Ahmadihejad constituem as alianças mais obscuras em gestação na América do Sul. Mas o risco não fica somente para os vizinhos e sim para os brasileiros, que investiram tudo no país, confiando no "capitalismo temporário" que o hipócrita Lula da Silva sustentou.

2 comentários:

Frederico Pissarra disse...

Ok, concordo com (quase) tudo... só não entendo a insistência desses porras em usar a palavra "ateu" como uma espécie de xingamento...

Cavaleiro do Templo disse...

Heheheh...

Tem de tudo, mano velho.

Abraçasso!!!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".