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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Diferença entre Obama e McCain cai a 3 pontos nos EUA

Por Andrew Quinn, domingo, 19 de outubro de 2008

WASHINGTON (Reuters) - A vantagem do candidato democrata Barack Obama sobre o republicano John McCain na corrida à Casa Branca caiu para três pontos percentuais, segundo pesquisa Reuters/C-SPAN/Zogby, divulgada neste domingo.

Obama tem 48 por cento das intenções de voto contra 45 por cento de McCain. A pesquisa tem uma margem de erro de 2,9 pontos.

O especialista John Zogby afirmou que o resultado é uma boa notícia para o candidato republicano e provavelmente reflete a perfomance de McCain no último debate presidencial, na quarta-feira passada.

"Pela primeira vez nas pesquisas McCain bate os 45 por cento. Não há dúvidas de que algo aconteceu", declarou Zogby.

Segundo ele, o senador por Arizona parece ter consolidado o apoio da base republicana, onde nove entre dez eleitores votam nele, além de ganhar terreno entre os independentes, que devem ter papel decisivo nas eleições de 4 de novembro.

A vantagem de Obama entre os eleitores independentes caiu, de sábado para domingo, de 16 para 8 pontos percentuais.

"Se essa tendência se mantém, será um alerta na campanha de Obama", disse Zogby.

Obama tem pedido que seus simpatizantes evitem a confiança excessiva. Boa parte das pesquisas mostram que a vantagem do democrata sobre o republicano caiu para a casa do um dígito.

Aos 47 anos, Obama, se ganhar a corrida eleitoral, será o primeiro presidente negro (Cavaleiro do Templo: NEGRO??? NEGRO???? O CARA É MESTIÇO, FILHO DE NEGRO E BRANCA!!! Até quando vamos continuar mascarando de todas as formas possíveis e imagináveis este salafrário, o Lula americano????) dos Estados Unidos. Ele tem forte apoio dos negros, hispânicos, católicos e judeus, enquanto McCain, de 72 anos, tem uma liderança por pequena vantagem entre eleitores masculinos e brancos.

As mulheres, grupo que pode ser fator crucial nestas eleições, apóiam Obama. O democrata tem uma liderança de seis pontos junto a esse eleitorado, mas essas diferença tem caído recentemente.

A pesquisa Reuters/C-SPAN/Zogby entrevistou 1.210 pessoas aptas a votar em novembro, durante quatro dias. Para captar as mudanças do eleitorado, o resultado levantado num dia substituía parcialmente resultados anteriores.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".