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sábado, 25 de outubro de 2008

Homossexual é condenado à prisão perpétua por tortura, assassinato e canibalismo

JÚLIO SEVERO

De acordo com o jornal G1, da Globo, um “cozinheiro” matou o amante. Por incrível que pareça, o império global omitiu totalmente aspectos importantes dessa notícia. Se fosse o caso de um heterossexual matando e canibalizando um homossexual, a mídia liberal gritaria por medidas urgentes contra a “homofobia assassina e insana”.

O que o oposto deveria trazer? Medidas urgentes contra o homossexualismo assassino e insano.

A notícia abaixo é de um site homossexual.

Gay acusado de canibalismo é julgado culpado

Depois de três horas de duração, o júri deu a sentença para o ex-Mr.Gay do Reino Unido, acusado de cortar e cozinhar partes do ex-namoradoem Leeds, Inglaterra.

Anthony Morley (à esquerda), 36, cortou a garganta de Damian Oldfield (à direita) depois de várias facadas na vítima em abril deste ano.

Morley, que é “chef”, foi preso em um mercado próximo a sua casa, com a roupa suja de sangue. Ele alegou que tinha matado um homem que havia tentado violá-lo.

Morley sustentou que matou a vítima em legítima defesa e encontrava-se inseguro sobre a sua homossexualidade.

No dia do crime, Oldfield, que trabalhava na publicidade de uma revista gay, disse que não queria mais continuar o namoro.

Eles beberam e dormiram juntos na casa de Morley. Pela manhã, o ex-Mr Gay de 1993, disse que acordou com Oldfield fazendo sexo oral nele.

O acusado declarou à Corte que ficou aterrorizado com a idéia de que Oldfield fosse estuprá-lo, alegando um trauma de infância.

Ele contou que não sabe como matou o ex-namorado e não se lembra do que ocorreu após o ataque.

Ele também disse que não se recordava de ter cozinhado partes da vítima, mas poderia tê-lo feito imaginando que estava preparando uma carne no restaurante em que trabalha.

A polícia encontrou na casa seis pedaços de carne humana cozida, temperos, óleo e a faca usada no crime.

Fonte: Gay1

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".