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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Fumar maconha na adolescência prejudica a inteligência

 

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Carol Castro 29 de agosto de 2012

Mais uma pesquisa para aumentar a discussão sobre o uso de maconha. Se por um lado ela faz menos mal aos pulmões do que o cigarro, por outro, pesquisadores da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e King’s College, na Inglaterra, descobriram recentemente que usar maconhana adolescência pode diminuir seu QI (quociente de inteligência).

O teste foi feito com pouco mais de mil pessoas, entre homens e mulheres, da Nova Zelândia, nascidas entre 1972 e 1973. Aos 13 anos, os pesquisadores passaram a eles um teste de QI – repetido 25 anos depois, quando já beiravam os 40. Nesse meio tempo, os voluntários foram convocados cinco vezes (aos 18, 21, 26, 32 e 38 anos) para responder perguntas sobre o uso de maconha.

Entre os participantes, aqueles que haviam começado a fumar na adolescência, lá pelos 18 anos, apresentaram uma redução de 8 pontos no QI, em comparação ao resultado alcançado aos 13 anos. Eles também se mostravam mais desatentos e tinham uma memória fraca. Já os usuários que começaram a fumar depois dessa idade não tiveram nenhum prejuízo mental.

Segundo pesquisadores, a adolescência é a pior fase para fumar maconha ou usar qualquer outro tipo de entorpecente, já que o cérebro passa por um surto rápido de crescimento. Aí qualquer substância tóxica pode interferir e atrapalhar esse desenvolvimento.

E aí, o que você pensa sobre maconha? Dá para liberar depois dos 18 anos ou ela deveria ser eliminada de uma vez?

Crédito da foto: flickr.com/edwardthebonobo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".