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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

TÍTULO RIDÍCULO DA POSTAGEM NO TECH TUDO: Campanha homofóbica passa Rebecca Black como vídeo mais odiado do Youtube

TECH TUDO
10/12/2011 09h44 - Atualizado em 10/12/2011 09h44

Um amigo disse sobre o vídeo abaixo e eu assino embaixo:

"A mensagem é bastante simples, direta, e não contém nenhuma inverdade:


I'm not ashamed to admit that I'm a Christian, but you don't need to be in the pew every Sunday to know there's something wrong in this country when gays can serve openly in the military but our kids can't openly celebrate Christmas or pray in school. As President, I'll end Obama's war on religion. And I'll fight against liberal attacks on our religious heritage. Faith made America strong. It can make her strong again. I'm Rick Perry and I approve this message.


É óbvio que se trata de um ataque organizado pela militância homossexual. Se eleitores presumidamente conservadores não gostaram da mensagem, com o perdão da palavra, têm mais é de se $#*%& sob o tacão do Partido Democrata."

Vamos agora ao texto desta postagem ridícula:

Uma campanha com ideias homofóbicas produzida pelo governador do Texas e pré-candidato à presidência dos Estados Unidos Rick Perry ("Forte"), divulgado na última quarta-feira (7), se tornou um dos vídeos mais odiados de toda a história do YouTube, superando "Friday", de Rebecca Black.

Rick Perry, um dos mais odiados do YouTube. (Foto: Reprodução)Rick Perry, um dos mais odiados do YouTube. (Foto: Reprodução)


No vídeo, intitulado "Strong", o governador do Texas faz uma campanha institucional criticando vários aspectos da atual política dos Estados Unidos. Uma das principais críticas levantados por Rick Perry, no entanto, é o apoio do presidente Barack Obama aos direitos dos homossexuais.

Até o momento, o vídeo de Perry tem aproximadamente 300 mil "dislikes" (ou reprovações), enquanto que o videoclipe de Rebecca Black tem pouco mais de 253 mil. O que chama a atenção nessa rejeição, no entanto, é a proporção de pessoas que não aprovam as ideias de Perry.

Enquanto "Friday" teve mais de 10 milhões de visualizações, o polêmico "Stronger" tem apenas 750 mil pageviews. Ou seja, 40% das pessoas que viram o vídeo não só reprovaram o filme como também expressaram abertamente repulsa. Ao que parece, Perry não está acertando na campanha eleitoral. Seu vídeo anterior já conta com aproximadamente 25 mil votos de reprovação.

O vídeo é tão polêmico que até os eleitores que apoiam Perry estão divididos. Além disso, fontes ligadas ao candidato disseram ao jornal The Huffington Post que mesmo os altos funcionários envolvidos na campanha estão constrangidos com a linguagem do anúncio.

Confira, abaixo, o vídeo:

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".