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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Criminosos comemoram espetáculo do crescimento da criminalidade na era LULA

VANGUARDA POPULAR
ESCRITO POR EMMANUEL GOLDSTEIN


A facção progressista Rede Desarma Brasil – uma rede de Organizações não governamentais financiadas pelo (des)governo – e a Associação Nacional de Militantes dos Direitos dos Bandidos comemoraram hoje o sucesso absoluto do Programa de Aceleração da Criminalidade (PAC) do Governo Federal.

Os dados do Mapa da Violência 2012, divulgado nesta quarta-feira (14/12/2012), mostram que, de 2004 a 2010, o Brasil registrou um crescimento espetacular no número de assassinatos em quase todo o País.

“Os elevados índices de crescimento de homicídios na maioria dos estados brasileiros demonstram o sucesso cabal do Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/03)”, declarou o porta-voz da ONG VIVA BANDIDOS DO RIO.


O Presidente da Associação Nacional de Bandidos e Seqüestradores (ANBS) afirmou que o desarmamento é um importante passo no sentido de o Estado brasileiro facilitar a vida dos criminosos na sua difícil missão de aumentar a taxa de homicídios. “Ela (a campanha do desarmamento) é a responsável diretamente pelo aumento dos índices de assaltos, roubos, estupros e homicídios no país. Nossa quadrilha apóia essa iniciativa. Desarmar o cidadão é a solução”, disse.

Para o diretor executivo do INSTITUTO SOU INCAPAZ, o espetáculo do crescimento da criminalidade na era LULLA é fruto da vasta incompetência do Governo Federal: “Esse é um fator que demanda bastante atenção, porque não só é grave a falta de competência desse governo, mas também ajuda a evidenciar a cara-de-pau dos aloprados do PT. A população nordestina deve agradecer ao poder executivo federal pelo aumento de assassinatos na era LULA”, afirma.
Com a entrada em vigor do novo Estatuto do Desarmamento, que torna mais rígidas as penas por posse e porte de armas de fogo, e a Campanha do Desarmamento, de entrega voluntária de armas, os bandidos passaram a ter a segurança de que não haveria reação.
De acordo com o secretário-geral do Sindicato Nacional de Assaltantes (SNA), a política do governo federal tem sido fundamental para o aumento da taxa de homicídios no país. “A nova campanha do desarmamento pode contribuir decisivamente para salvar vidas de criminosos. É uma importante vitória de todas as organizações que trabalham pelos Direitos dos Bandidos. O Programa de Aceleração da Criminalidade é um exemplo para o mundo”, disse.
O líder do tráfico de drogas do Morro do Dendê (RJ), Xaxim, declarou em entrevista que o governo federal precisa urgentemente acabar com a possibilidade de o cidadão possuir uma arma legal. "Vai ficar armando a população pra quê? Quando a gente entrar numa casa ou num condomínio, alto luxo, e for assaltar uma galera, nego vai virar pra mim com 38, me dando tiro? É ruim, hein! Quem tem que ter arma é bandido e a polícia. A população não tem que ter arma", declarou o honorável bandido.
Confira a entrevista com Xaxim, líder do tráfico de drogas do Morro do Dendê (RJ):
“É evidenti qui ninhun bandidu entregô çua arma companheru. Aondi já si viu? Já eh proibidu robá i nóis róba. Já eh proibidu matá i nóis mata. Eu tive qui trabaiá muito pra comprá meu primeiru fuziu. Voçê axa qui nóis vamu obdc éça lei idiota do desarmamentu camarada?”, declarou um líder criminoso da Rede Desarma Brasil.
“Apesar do Estatuto do Desarmamento garantir a prática do crime seguro e de qualidade, o governo precisa avançar mais. Muito mais pode ser feito. Precisamos confiscar as armas de todos os cidadãos. Com a ajuda da ONU, da Fundação Ford e da rede de ONGs financiadas com o dinheiro dos otáriospúblico, nós vamos lançar uma campanha para comprar coletes à prova de balas para todos os bandidos”, concluiu a diretora da ONG INJUSTIÇA GLOBAL (suspeita de participação em esquemas de desvio de verbas públicas).

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".