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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Quarenta Horas de Devoção, promovido por um grupo de leigos

ZENIT
ZP11121301 - 13-12-2011

Permalink: http://www.zenit.org/article-29363?l=portuguese

ADORAÇÃO EUCARÍSTICA DECOLA NO LÍBANO


BEIRUTE, Líbano, terça-feira, 13 de dezembro de 2011 (ZENIT.org) – Um grupo de leigos libaneses formou um grupo chamado New Creation (Nova Criatura), com o objetivo de fomentar a devoção a Jesus. O nome foi inspirado pela segunda carta aos Coríntios: “Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura”, (2 Cor 5,17).
A principal forma utilizada em seus esforços para ajudar as pessoas a desenvolver uma relação pessoal com Cristo, é promover ‘Quarenta Horas de Devoção’, onde estão em contínua oração até que o Santíssimo Sacramento é solenemente exposto.
“Esta iniciativa procura criar uma abertura para o relacionamento com Jesus, através de um encontro direto com Ele na eucaristia”, afirmou Antoine Naanouh, fundador do 'Nova Criatura'.
“O Mestre ensina e os discípulos aprendem, em silencio, e depois ele pode viver e praticar os ensinamentos do Mestre,” acrescentou Antoine.
O primeiro ‘Quarenta Horas de Devoção’ organizado pelo grupo, aconteceu em outubro no ‘Convento do Salvador’, dos monges Trapistas em Dlebta, Líbano. Apesar do número de pessoas inscritas para a adoração ter sido de 110, o número real chegou a mais de 170.
Outro momento de Adoração Eucarística aconteceu em novembro, na igreja ‘Nossa Senhora de Khassale’, em Kobayat no norte do Líbano onde mais de 400 pessoas participaram do evento.
Naanouh comentou que, depois que tantas pessoas demonstram essa sede pela devoção, o grupo dele coordenou este evento em várias paróquias. Acontecerão outras duas sessões de adoração nas regiões de Kesserwan e Beirute antes do final do ano.
Enquanto isso, o ‘Nova Criatura’ tenta difundir esta prática por todas as paróquias do Líbano.
(Tradução: MEM)

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".