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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

‘Um novo Espírito Santo’: Aquele onde a corrupção veste toga




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A Editora Capital Cultural está lançando livro (Um novo Espírito Santo — onde a corrupção veste toga) de dois combatentes jornalistas, Rogério Medeiros e Stenka do Amaral Calado, bastante conhecidos no meio jornalístico do Rio e S. Paulo, e, a partir de 2002, pelas suas análises, reportagens e editoriais no jornal online capixaba Século Diário (www.seculodiario.com.br).
Rogério e Stenka sintetizam no livro a cobertura diária dos repórteres sobre o escândalo da Operação Naufrágio, ação do Ministério Público do Espírito Santo contra nepotismo, enriquecimento ilícito e corrupção no Judiciário do estado. Houve dezenas de envolvidos, mas apenas seis prisões, graças à intervenção do governador do ES, que o Século Diário – e o livro - denunciam também. O caso é emblemático da nossa necessidade de lutar por um Judiciário limpo, em todos os estados do Brasil.

Esta cobertura, com textos brilhantes dos jornalistas, resulta agora no livro Um novo Espírito Santo - Onde a Corrupção Veste Toga, com lançamento nacional na quarta-feira dia 4 de agosto, às 18:30 horas, no lobby do Museu da República, no bairro do Catete (em frente ao metrô). 

A história de um naufrágio

A “Operação Naufrágio” foi uma ação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF) lançada com o fim de desbaratar uma quadrilha que transformara o Tribunal de Justiça do Espírito Santo em balcão de negócios. Os obstáculos para a cobertura da imprensa ganharam ainda mais dramaticidade pelo envolvimento, no esquema de corrupção, não de um suspeito, mas de praticamente toda uma corporação, o Judiciário local, com as exceções de praxe. E ainda mais devido ao envolvimento de ninguém menos que o chefe do Executivo estadual no período das investigações, o governador Paulo Hartung, empenhado na desconstrução do escândalo através da interferência na mídia capixaba.


Foi com muito esforço e disposição para lutar pelo direito de informar e opinar que os jornalistas de Século Diário enfrentaram as dificuldades, com a produção de mais de 500 textos nos 436 dias de investigações. Média superior a uma matéria por dia, contra média próxima de zero da mídia corporativa (jornais e tevês locais).

O trabalho aqui reunido reflete o esforço desses profissionais e detalha os fatos que eles levantaram. Mostra não só os bastidores das investigações, mas também o modus operandi do esquema montado pelo governador para dominar as instituições. Ele próprio chamou de arranjo institucional, e criou até slogan na propaganda oficial, “um novo Espírito Santo”.
Para os jornalistas de Século Diário, esta foi a obra do governo Hartung que deu forma e conteúdo ao novo Espírito Santo da publicidade oficial.

2 comentários:

Humberto Travassos disse...

Li o blog e tenho a pagina do twiter li que o revolucionário é louco na Lua: diz agora que é preciso no estado do Espírito Santo uma limpeza contra a corrupção algumas revoluções foram feitas para acabar com os regimes corruptos de abuso de poder da Revolução Inglesa de Cromwell à Revolução Americana.

Cavaleiro do Templo disse...

Primeiro, você é analfabeto funcional. Não sabe escrever, não sabe pontuação. Portanto, não está qualificado para absolutamente nada neste blog.

Segundo, não leu o blog (nem poderia sendo analfabeto funcional). Passou o olho, coisa que vocês chamam de ler. No começo do blog está: "Sobre a esquerdopatia que assola o BRASIL".

Terceiro, para acertar o ES o que precisa ser feito é botar vagabundo togado na cadeia. Isto não é revolução, é cumprir as leis.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".