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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Carta aberta - THANIA VEGA DE PLAZAS

MÍDIA SEM MÁSCARA

É esse mesmo narco-terrorismo quem atuou hoje, queridos amigos! Esse mesmo que em 25 anos não descansou, que se mantém atento a qualquer debilidade para dar a patada, e que tem atuado não só com bombas e explosivos! Esse terrorismo aleivoso e covarde que soube infiltrar-se no ramo judicial, e hoje tem o coronel Plazas Vega condenado a 30 anos de prisão sem uma só prova.
12 de agosto de 2010, 5:30 am.
bogotaAcabo de acordar e estou rezando, pedindo ao Senhor pelos meus filhos, por suas necessidades de trabalho e de toda ordem, por meu marido preso injustamente e condenado a 30 anos de prisão, mediante decisão de uma juíza perversa que não soube operar no Direito, senão que provavelmente se vendeu aos interesse do narcotráfico e do terrorismo.
Também estou pedindo a Deus pela Colômbia, nosso belo país, pois nos dois últimos dias tive uma sensação incômoda. A vinda do presidente venezuelano Hugo Chávez à Colômbia, me deixou um sabor amargo. Não me agrada nada do que está acontecendo há apenas dois dias depois do começo da nova etapa governativa, que se "supunha" ia ser a continuidade das políticas de segurança do Presidente Álvaro Uribe que acaba de sair. Porque pelo que vimos nesta semana, parece que a nova administração estava antes levando ao contrário essas políticas.
Ovinhos revolvidos muito cedo no Palácio de Nariño com as Altas Cortes, umas cortes politizadas e que perderam o rumo de sua razão de ser. Abraços e discursos com Hugo Chávez, chamamentos para depor ou para depoimentos por parte da Procuradoria aos funcionários do governo passado.. sinto insegurança e desconserto. Por isso peço ao Senhor que proteja meu país e ilumine os novos governantes, para que tomem uma posição firme e radical ante o narco-terrorismo, porque somos muitas famílias vítimas deste flagelo.
Nesse instante sinto um estalido seco, uma explosão de longe, porém não imagino o que possa ser. Ligo o rádio e escuto no programa da "W", de "Caracol radio", Félix Bedout muito, muito angustiado, para não dizer muito assustado.
Félix havia sentido estremecer o estúdio desde onde estava acordando os colombianos através de seu programa. O edifício onde se emitem os programas de Caracol radio havia sido objeto de uma explosão gerada por um carro-bomba que deixou ao menos nove (9) pessoas feridas e dezenas de escritórios e apartamentos afetados. Vocês já sabem o resto da história do que aconteceu hoje na Colômbia!
O fantasma do terrorismo chegou de novo à Bogotá!
Ao primeiro que queria perguntar é a Félix Bedout, que foi tão duro em sua posição frente ao Coronel Alfonso Plazas em particular, e ao Exército da Colômbia em geral, para julgar e criticar sua atuação nos fatos do Palácio da Justiça. Como se vê que ele nunca esteve em uma guerra, para sorte dele e de sua família, e que nunca enfrentou os terroristas disparando-lhe, lançando-lhe bombas, rockets e cilindros de gás, e dispostos a assassinar e incendiar para desestabilizar um governo, sentiu tanta angústia com tão-só uma explosão...
Porque é esse mesmo narco-terrorismo quem atuou hoje, queridos amigos! Esse mesmo que em 25 anos não descansou, que se mantém atento a qualquer debilidade para dar a patada, e que tem atuado não só com bombas e explosivos! Esse terrorismo aleivoso e covarde que soube infiltrar-se no ramo judicial, e hoje tem o coronel Plazas Vega condenado a 30 anos de prisão sem uma só prova, e da mesma maneira a muitos militares que estiveram dispostos a dar sua vida pela pátria (muitos a perderam), para defender esta Colômbia que eles tanto amam!
Faço um chamado aos colombianos de bem para que acordemos, para que sejamos conscientes da realidade deste país e não nos enganemos a nós mesmos, nem permitamos que nos enganem com a conversa fiada de "virar a página e, esquecer e começar de novo".
O narco-terrorismo está vivo e está avançando através da guerra jurídica, e acabando com a moral das Forças Militares, às quais não se trata só de dizer que as queremos e as admiramos. Trata-se de defendê-las e não permitir que continuem cometendo os atropelos jurídicos que se estão cometendo com seus integrantes, em casos como o do Palácio da Justiça, no qual agora os assassinos e genocidas são os militares a despeito de suas folhas de vida impolutas, sendo condenados à base de mentiras e testemunhas falsas ou inexistentes, enquanto que os autores do magnicídio desfrutam das delícias do poder e dão aulas de moral!!!
Não mais, por favor!!! Não é por mim, não é pelo Coronel Alfonso Plazas e sua família: é pela Colômbia! 
Tradução: Graça Salgueiro

Entrevista com Thania Vega de Plazas:

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".