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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Coreia do Norte: trabalho forçado por má campanha

MSN ESPORTES
PUBLICADA EM 30/7/2010 ÀS 20:48

Cavaleiro: olha que beleza de país, que regime político maravilhoso! Cá para nós, a idéia é boa mas para ser aplicada a "nóçus" políticos.

Técnico e jogadores sofreram humilhação pública por conta de fiasco na Copa do Mundo


Jogadores e técnico ouviram seis horas de bronca em praça pública (Reuters)
Jogadores e técnico ouviram seis horas de bronca em praça pública (Reuters)
LANCEPRESS!

O ministro dos Esportes da Coreia do Norte, Pak Myong-Chol, humilhou publicamente os jogadores e o treinador da seleção de seu país por causa do fiasco na Copa do Mundo. O elenco, que colecionou três derrotas em três jogos, levou 12 gols e marcou apenas um (contra a Seleção Brasileira), ouviu uma bronca diante de mais de 400 pessoas, no Palácio da Cultura, na capital norte-coreana, Pyongyang.

O técnico Kim Jong-Hun, o mais criticado, foi obrigado a realizar trabalhos forçados como punição – prática comum na Coreia do Norte a atletas e técnicos que não vão bem em competições esportivas.

Pak Myong-Chol discursou durante quase seis horas, diante de estudantes, jornalistas e integrantes do governo, sobre a péssima atuação da equipe na África. A expectativa era de boa campanha como na Inglaterra, em 1966, quando o time chegou às quartas de final e acabou eliminado por Portugal.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".