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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Suécia: um fiasco o número de uniões homossexuais

INSTITUTO PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA
 8, agosto, 2010


Atilio Faoro
Na Suécia, o número de uniões de pessoas do mesmo sexo prova que o movimento homossexual é um bluff.
Por pressão do lobby homossexual, no dia 1º de maio de 2009, entrou em vigor na Suécia uma lei que autoriza a união entre pessoas do mesmo sexo. A lei foi aprovada pelo Parlamento com 261 votos a favor e 22 contra.
Ademais, também por pressão do lobby homossexual, este pseudo-casamento passou a ser celebrado, desde novembro de 2009, nos templos da Igreja Evangélica Luterana da Suécia.
E o que aconteceu após um ano de aplicação da lei?
Um fracasso, ocultado pela mídia e pelo lobby homossexual: apenas 48 uniões! E para 2010, estão previstas 44. Para se medir bem o fracasso, a cada ano, celebram-se 20.000 casamentos tradicionais na Suécia.
“Nós não esperávamos uma multidão, mas que sejam tão poucos nos surpreendeu”, disse Håkan Sjunnesson, porta-voz da Igreja Luterana de Luleå”.
Mais da metade destas uniões deram-se em Estocolmo, na capital. “Nas cidades pequenas, torna-se difícil os homossexuais se apresentarem”, declara Nelson Haraldson, representante de um movimento homossexual. E explicou: “Quando ocorre uma união entre homossexuais [em pequenas cidades] o povo vem para observar e não quer absolutamente que sua cidade se torne conhecida como uma cidade de homossexuais”. As declarações foram estampadas pelo jornal alemão “Frankfurter Rundschau” (1-8-2010).
As reações do povo sueco e o número ridiculamente baixo de uniões homossexuais mostram como são exageradas as informações da mídia sobre o movimento homossexual.
Agora na Suécia, aprovada a lei, a realidade aparece. Os homossexuais são uma minoria insignificante. Sua força vem do escandaloso apoio que recebem da mídia, da televisão com sua novelas, dos políticos esquerdistas comprometidos ideológicamente com a agenda do lobby homossexual e do abundante dinheiro público.
Fenomeno semelhante ocorre no Brasil. A Folha de São Paulo, mencionando apenas as fontes dos organizadores, citou 3,4 milhões de participantes na parada homossexual de São Paulo em 2008. Em 2009, a Rede Globo de TV  transmitiu a parada em direto em cadeia nacional em seu programa “Fantástico”. Ainda em 2009, ela contou com a presença da ex-prefeita Marta Suplicy, do atual prefeito Gilberto Kassab e de sindicalistas da CTB, CUT, Força Sindical e UGT. Inúmeras notícias falam da ajuda financeira e logística dos governos federal e estadual, prefeituras e empresas públicas.
Sem este apoio a minoria homossexual jamais conseguiria chamar sobre si a atenção da opinião pública. O movimento homossexual é uma cobra criada, um bluff.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".