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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A Paz no Brasil depende da Paz no Campo

BLOG DO DOM BERTRAND
quarta-feira, 11 de agosto de 2010


Limitar a propriedade é limitar o Brasil – Faça sua parte
A Paz no Brasil depende da Paz no Campo. Faça sua parte!

Nelson Ramos Barretto
A Campanha Paz no Campo, através de seu boletim Sem Medo da Verdade, convida a todos a defenderem o Brasil de mais esta agressão: limitação da propriedade…
Estaremos caminhando rumo à cubanização? Estaremos nos assemelhando à Venezuela de Chávez?
Por que limitar a propriedade, se o Estado é o maior “latifundiário”? Limitando a propriedade, estaremos limitando o incentivo ao trabalho e à produção.
Limitando a propriedade, estaremos nos transformando em escravos do Estado. Qual a distância disso para o comunismo? Nenhuma!
Por isso, esse blog se solidariza com a importante atuação de Paz no Campo, e convida a todos seus leitores a participarem da campanha de apelo aos bispos da CNBB, alguns dos quais infelizmente são os impulsionadores desse pulo no escuro rumo à comunistização do Brasil.
Faça sua parte! e reaja!

Mensagem aos participantes da Paz no Campo

Encontramo-nos diante de violenta investida contra a propriedade rural.
A esquerda voltou sua artilharia contra o direito de propriedade ao propor limites ao tamanho da terra. O que passar dos limites sugeridos por eles seria simplesmente expropriado!
A proposta é a mais radical já apresentada por grupos da esquerda. São 54 entidades, incluindo Contag e MST – o Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo – que se mobilizam para:
1) Coleta de assinaturas para uma Proposta de Emenda Constitucional pela limitação da propriedade rural.
2) Convocação para um Plebiscito pelo Limite da Propriedade da Terraque ocorrerá entre os dias 01 e 07 de setembro e
3) Dia Nacional de Mobilização pelo Limite da Propriedade da Terra, que será realizado no dia 12 de agosto, em memória da “mártir” Margarida Alves, camponesa morta em 1983
Os organizadores da campanha dizem contar “com o apoio oficial da CNBB e do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil”. (Clique aqui e veja no site dos organizadores da campanha)
Foi com medidas populistas deste naipe que Chávez chegou ao poder na Venezuela e vem implantando a ditadura comunista “bolivariana”.

Para que isso não aconteça no Brasil, teremos de agir rapidamente.
Dom Cristiano Krapf, bispo de Jequié (BA), em carta aos seus colegas de Episcopado denunciou tal plebiscito como contrário aos interesses do País:
“Um plebiscito para dividir fazendas?” (Clique aqui e veja no site da CNBB o documento de D. Cristiano)
Em recente reunião da CNBB em Brasília, quando foi apresentado para votação um documento de apoio ao PNDH-3, vários bispos se opuseram à iniciativa, denunciando o documento como inspirado no governo Chávez.
Vamos, pois escrever aos Bispos para que eles esclareçam à opinião pública que a absurda Campanha do Plebiscito pelo Limite da Propriedade da Terra não conta com o apoio do Episcopado Nacional.
Prezado amigo, se V., eu e todos os brasileiros que desejam a manutenção de nossos direitos não lutarmos hoje, amanhã será tarde demais para lamentar.
Contamos, pois, com sua participação e mobilização ao convidar e insistir para que seus amigos façam o mesmo.

Atenciosamente
Nelson Ramos Barretto
Coordenador da Paz no Campo

2 comentários:

Mila disse...

A Monarquia foi rejeitada no Brasil pelas vias constitucionais, em processo democrático. Esse Dom Bertrand deveria trabahar, como qualquer um, e não ficar conspirando.

Cavaleiro do Templo disse...

Você chama isto de argumento?

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".